4/3/2020

Conheça os vilões comuns da saúde feminina Professora do curso de Medicina da FCM/Santa Casa é entrevistada

Responsável por grande parte das consultas aos ginecologistas, as vulvovaginites – inflamação ou infecção da vulva e da vagina – são as causas mais comuns de problemas ginecológicos em mulheres sexualmente ativas¹ e causam sintomas incômodos como corrimento vaginal, vermelhidão, inchaço e ardor. Provocadas por micro-organismos como fungos, bactérias e protozoários, a de maior incidência é a vaginose bacteriana, acometendo 45% das mulheres; seguida pela candidíase vulvovaginal que atinge 25% e da tricomoníase 20%².

Reações alérgicas, baixa imunidade ou ação hormonal também contribuem para a ocorrência desse mal, mas como evitar ou, ao menos, atenuá-lo?

Para a ginecologista Lilian de Paiva Rodrigues Hsu, ginecologista e professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a informação é a melhor forma de prevenir as doenças ginecológicas em mulheres de todas as faixas etárias. “O ideal é mulheres frequentem ginecologistas pelo menos uma vez ao ano. É uma oportunidade em que além de avaliação clínica e realização de alguns exames de rotina, a mulher receberá orientações sobre planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Porém, essa periodicidade é indicada para mulheres saudáveis sem qualquer queixa. Caso ocorra qualquer sinal de irregularidade entre uma consulta e outra, essa periodicidade pode ser alterada”, explica a especialista.

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