A arte pode ser vista como uma resposta ao mundo. Haveria então duas vertentes majoritárias, uma, utópica, que idealiza a chamada realidade, de modo a representá-la melhor do que parece ser; e outra, distópica, que a apresenta numa perspectiva pessimista, pior do que a vemos num primeiro momento.
Leila Lagonegro, formada na primeira turma de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, tem em seu currículo palavras de estímulo do pintor Antonio Peticov, do curador Walter Bravo e do antropólogo Antonio Carlos Fortis. Ela traz, em suas interpretações do mundo, a esperança de construção de uma atmosfera melhor, graças à ambientação que realiza com suas tonalidades.
A construção do espaço revela a preferência por composições em que as cores ganham relevância. Esse pensamento visual gera uma ordenação da visualidade. A percepção para quem contempla seus trabalhos é justamente de um certo equilíbrio e sossego na correria do cotidiano.
A obra de Leila Lagonegro gera uma sutil respiração no ambiente dinâmico que nos rodeia. É, de certa forma, como se o tempo parasse para contemplar o belo, por mais discutível que esse conceito se apresente. Torna-se possível assim vislumbrar na obra da artista paulistana uma peculiar luz na maneira como nos devolve o mundo, com delicadeza e lirismo.
O projeto de extensão oferecerá exames clínicos e orientações O Centro Acadêmico de Medicina (CAMA)…
A VI Turma do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa …
O mês de outubro é marcado pela campanha de conscientização sobre o câncer de mama,…
O Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São…
Os cursos de Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Sistemas Biomédicos da Faculdade de Ciências…
Em 20 de outubro, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo…