A asma e a obesidade são condições que podem caminhar juntas. Se, por um lado, a primeira leva à segunda devido aos remédios e questões emocionais, por outro, o sobrepeso está associado ao maior risco de desenvolver ou complicar a doença que afeta as vias aéreas. A boa notícia é que uma pequena redução de peso já melhora a função pulmonar e diminui as crises asmáticas.
O pneumologista Roberto Stirbulov, professor adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, diz que 60% das pessoas com asma grave nos Estados Unidos estão obesas. “Esse é um perfil que cada vez mais vamos enfrentar”, afirmou durante apresentação no 12º Congresso Brasileiro de Asma, realizada em 15 de agosto. Segundo ele, uma redução de 5% do peso já melhora a função do pulmão.
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