Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) está mais uma vez no seleto grupo das Instituições de Ensino Superior do Brasil que receberam nota máxima do Ministério da Educação (MEC), ou seja, foram classificadas na faixa 5 do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), calculado pelo Instituto Nacional de Ensino e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), e que anunciou o resultado no dia 28 de março de 2023.

O IGC é um indicador de qualidade da educação superior, categorizando as Instituições de Ensino Superior (IES) com conceitos de 1 a 5. Aquelas classificadas nas faixas 1 e 2 apresentam desempenho insatisfatório pela avaliação do MEC. Na sequência, a faixa 3 significa desempenho satisfatório, a 4 muito bom e a 5 excelente. A maioria das 2012 instituições avaliadas (62,52%) receberam conceito 3.

Esse indicador do MEC é resultado de uma avaliação abrangente, obtida, também, conforme os dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e inclui: a qualificação do corpo docente, a qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação Stricto Sensu (mestrado e doutorado), infraestrutura e nota média dos alunos concluintes das graduações no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

Para o professor Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, diretor da FCMSCSP, obter o conceito máximo no MEC significa ter o reconhecimento do Ministério da Educação, das qualidades da Instituição em todos os quesitos avaliados, sendo eles: Políticas de Gestão; Políticas acadêmicas; Desenvolvimento Institucional;  Planejamento e Avaliação Institucional e Infraestrutura.

“Também significa uma grande responsabilidade de todos nós, gestores, professores, alunos, porque temos que manter esta nota máxima, ou seja, de continuarmos nos empenhando para manter o selo ‘qualidade Santa Casa”, reflete o professor.

Além disso, o professor Dr. José Eduardo Dolci reforça o que a avaliação representa para a Faculdade da Santa Casa. “Apenas 2,3% de todas as Instituições de Ensino Superior no Brasil conseguem obter esta avaliação. Isto é um orgulho, é preciso ser mantida”, completa.