A professora Maria Fernanda destacou questões envolvendo a cidadania, o fortalecimento dos direitos das mulheres, a lógica do financiamento da saúde pública no Brasil e a política de acesso à informação na área. “É preciso seguir os princípios de equidade (dar mais para quem precisa mais), universalidade (atender não apenas quem tem carteira assinada) e integralidade (propiciar acesso aos níveis primário, secundário e terciário da saúde”, disse.
Copie e cole este URL em seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar