Quem escolhe o curso de Medicina se depara com a possibilidade de fazer a residência médica ou a especialização logo depois de formado.
Trata-se de outro grande desafio da carreira médica, além do próprio vestibular, tido como um dos mais concorridos do país, e a faculdade em si, com uma formação longa, de aproximadamente seis anos.
Tanto a residência quanto a especialização são formas de uma complementação da formação, e encaradas como necessárias na carreira de um médico.
Mas, como isso funciona?
Quando o estudante de Medicina se forma, ele já tem autorização legal para clinicar. O registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e o diploma são suficientes para uma licença legal para atuar na área.
“Resumindo, o aluno se forma, cola grau, entra com a documentação no CRM, tira o CRM e está autorizado a exercer a Medicina”, explica o professor Carlos Alberto Malheiros, da Faculdade Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
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