De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), cerca de 20 milhões de pessoas têm asma no Brasil1, sendo de 5% a 10%2 acometidos pela forma grave da doença, com dificuldade na capacidade de respirar e sintomas como falta de ar, sensação de opressão torácica, ou chiado no peito. A enfermidade, crônica e de componente genético, traz impactos importantes para a vida do paciente, e a dificuldade de acesso ao tratamento é um dos entraves na busca de uma melhor qualidade de vida.
Este cenário foi constatado na pesquisa “A Voz do Paciente”, da Associação Brasileira de Asma Grave (ASBAG) e Casa Hunter, feita com 200 pacientes que têm asma grave, nas cinco regiões do Brasil, entre janeiro e abril deste ano.
– A intenção do medicamento imunobiológico é que a inflamação dos brônquios diminua, pois o paciente para de ter a exacerbação. Além disso, é capaz de reduzir o corticoide oral e melhorar a sua qualidade de vida. Com ele, o paciente consegue dormir melhor, render mais no trabalho e viver sua vida sem medo de sofrer uma crise – comenta Roberto Stirbulov (foto), médico pneumologista, especialista interno da GSK e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
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