Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

A Diretoria Acadêmica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), por meio do seu diretor, professor Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, e de seu vice-diretor, professor Dr. Irineu Francisco Delfino Silva Massaia, recebeu nesta quarta-feira (1º/fev) o coordenador executivo do Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos (CEVAP) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Dr. Rui Seabra Ferreira Jr., e o professor e pesquisador do CEVAP/UNESP, Dr. Benedito Barraviera.

Na foto, o diretor da FCMSCSP, professor Dr. José Eduardo Lutaif Dolci (E); o professor e pesquisador Dr. Benedito Barraviera e o coordenador executivo do CEVAP, Dr. Rui Seabra Ferreira Jr., ambos da UNESP; e o vice-diretor da FCMSCSP, professor Dr. Irineu Francisco Delfino Silva Massaia (Foto: Tiago Gomes Pereira/FCMSCSP)

Na oportunidade, os dirigentes discutiram a viabilidade do desenvolvimento de sinergias e parcerias técnicas entre as instituições de ensino e pesquisa. Um dos projetos de cooperação que deverá ser implementado entre a FCMSCSP e o CEVAP/UNESP será uma cooperação técnico-científica, visando a troca de experiências entre alunos e docentes das instituições em áreas como tecnologia e inovação, pesquisa clínica e vacinas.

Fábrica de biofármacos do CEVAP/UNESP será inédita na América Latina

A UNESP, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), está construindo em seu campus localizado em Botucatu (SP), o Centro Nacional de Biofármacos e Biomoléculas que fará lotes-piloto de biofármacos. O Centro faz parte da estratégia do Ministério para produção de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) em território nacional por instituições e pesquisadores brasileiros por meio da Rede ProIFA/MCTI.

De acordo com o MCTI, a construção do Centro tem previsão de se encerrar no final de 2023. A fábrica, inédita na América Latina, seguirá as Boas Práticas de Fabricação e Laboratorial (Good manufacturing practice). Isso significa que terá capacidade de produzir amostras para pesquisa e que poderão ser utilizadas para testes clínicos em humanos. O espaço terá 1.470 metros quadrados e abrigará laboratórios de pesquisa e espaço de trabalho colaborativo ou cooperativo (coworking), para hospedar startups de biotecnologia.