Conheça nossos mentores
Aline Andriotti de Moraes
Meu nome é Aline Andriotti, amo descobrir novos lugares e trocar milhas por histórias incríveis. Defensora de que um café sempre é uma boa ideia. Sou fonoaudióloga, apaixonada pela comunicação humana e aprendizagem significativa. Acredito que o cuidado, a gentileza e a troca de saberes podem transformar vidas. Filha da Santa, com muito orgulho, espero auxiliar outros apaixonados por esses tijolinhos a explorar os caminhos e desafios da graduação e vida profissional.
Beatriz Verzolla
Meu nome é Beatriz, mas quase todo mundo me chama de Bia. Ser professora é a realização de um sonho de infância. Sempre admirei muito meus professores e sua dedicação à profissão. Pelos caminhos da vida, encontrei a Fonoaudiologia e me encantei, mas o desejo pela docência sempre esteve latente. Meus caminhos profissionais me levaram a trabalhar com pessoas com deficiência, a diversidade humana é algo que me fascina. Me encanta também ouvir o barulho do mar, ver a chuva caindo pela janela, sentir o cheiro de um café fresco, brincar com os cachorros e estar entre as crianças, os seres mais fascinantes em sua pureza e simplicidade.
Camila Waters
Sou Camila Waters, enfermeira, apaixonada pela minha profissão e pelas possibilidades que nos oferece. Acredito que um acolhimento, uma conversa e um olhar holístico sobre a pessoa podem auxiliar no encaminhamento e resolução de diversas demandas.
Estou na Santa colaborando com a formação de enfermeiros desde a sua primeira turma em 2002, e sou muito realizada pelo que desempenho enquanto profissional e pessoa.
Ver o brilho nos olhos dos meus alunos, escutar um muito obrigado de uma pessoa, ver meus egressos voando alto, é o que me incentiva e me motiva a ser cada vez melhor.
Gosto de viajar, curtir a natureza, ouvir música, assistir a shows de Rock, MPB, sair com amigos, conhecer bons restaurantes e aproveitar o que a vida tem de bom a nos oferecer. A minha família e o meu filho são os meus alicerces e a base para a minha estrutura.
Acredito que esse projeto de Mentoria será uma troca de experiências muito enriquecedora e espero aprender muito com vocês
Celina Pereira
Sou Celina Pereira. Amo cinema e sou fã de carteirinha da Mostra de São Paulo! Amo viajar para lugares diferentes, fazer caminhadas, curtir a natureza e o mar. Amo animais! Gosto de gente, de conversar, conhecer pessoas novas. Sou otorrinolaringologista e adoro conversar com meus pacientes, escutar seus problemas, suas dores, suas angústias e ajudar a aliviá-las. Adoro dar aulas, conhecer os alunos, ensinar, trocar experiências. Adoro as aulas práticas, auxiliar os alunos a conhecerem o corpo humano, desde a formação embriológica até os aspectos microscópicos e macroscópicos. Por que quero ser mentora? Para ouvir os alunos e ajudá-los a trilhar os melhores caminhos.
Cristiane Kochi
Sou Cristiane Kochi, endocrinopediatra, e estou na Santa Casa desde o meu R3, em 1993. Adoro fazer discussões de caso com alunos e residentes, dar aulas e fazer pesquisa, mas também gosto muito do atendimento às crianças e adolescentes. Mas também faço questão de manter os meus hobbies, como filmes, livros e viagens. Quero ser mentora porque acho muito interessante e enriquecedora a troca de ideias entre nós, o corpo docente e o corpo discente da instituição. Creio que acompanhar o caminho dos alunos durante a graduação é muito importante, já faço isso com alguns por meio da iniciação científica e, com alguns, mantenho contato até durante a residência médica.
Cristiane Lopes
Ciência, pessoas, diversidade, novas ideias, família e amigos. Como docente, adoro a interação entre pessoas que visam o aprendizado. As teorias e ideias científicas embasam o racional da vida, mas os sentimentos elevam a vida a outra dimensão de complexidade e beleza. Tenho como principal interesse a Fisiologia, destacando as áreas de cardio, respiratório, endócrino e neuro, e, minha mais recente descoberta, o estudo do ensino médico.
Felipe Favaro Capeleti
Sou Felipe, tenho 34 anos, e vim do interior de São Paulo. Sou pai do Pedro e adoro tecnologias de todos os tipos: jogos on-line, aquários, peixes e o oceano, aviões de controle remoto, cozinhar e extremamente curioso em descobrir o funcionamento das coisas, seja lendo, escutando ou desmontando algo. Desde pequeno essa curiosidade sempre foi muito presente: não ficava um brinquedo que não fosse desmontado e remontado, às vezes sobrando algumas peças. Sempre disposto a aprender coisas novas, melhorar e dialogar. Acredito que o diálogo e saber ouvir é o caminho para aprender. Boas discussões levam a diferentes ideias proporcionando a pensar fora da caixa e por isso tenho o objetivo de ser mentor.
Flavio Guinsburg Hamburger
Meu nome é Flávio Guinsburg Hamburger, sou médico infectologista, estou na Santa desde 2014, no meu primeiro ano de medicina, depois de 6 anos de faculdade, fiz os 3 anos de residência de infecto na Santa também e agora continuo como preceptor da infectologia da faculdade e médico no hospital. O que mais gosto na infecto? As doenças “diferentes”. Sempre gostei de ensinar e dar aula, então começar a carreira acadêmica foi natural para mim. Sou um ávido leitor de ficção científica e fantasia, além de ter grande interesse por história e geopolítica. Se alguém quiser saber sobre conflitos atuais ou históricos, sou excelente fonte. Porque quero ser mentor? Porque já passei por muitas coisas na Santa, boas e ruins, e acho que essas experiências podem ajudar outros a traçarem seus caminhos.
Giovana Checkin Portella
Eu sou Giovana Chekin. Mãe do Mario (7) e do Alberto (3). Pediatra que sou, acredito no cuidar e orientar; acolher e deixar amadurecer. Estou na Santa Casa há quase 19 anos, de aluna a professora, uma longa história! Adoro arte, em todas suas expressões e manifestações, fiz balé durante 15 anos. Sempre quis ser médica desde muito pequena e bailarina também. Acho que realizei meus sonhos, todo médico deveria saber “dançar conforme a música” e acho que tenho cumprido meu papel. Gosto dos alunos e estou buscando me profissionalizar como Professora para oferecer o melhor para eles e com eles. A cada dia entendo que quanto mais ensino, mais aprendo. Isso é fascinante! Por que ser mentora? Tive muitos na minha trajetória, tenho que honrá-los caminhando ao lado de novos alunos nessa jornada.
Henrique Viccari Cabete
Meu nome é Henrique, tenho 32 anos e natural de Altinópolis, interior de SP. Sou formado em Física Médica e atuo na instituição desde 2018, como professor dos cursos de Tecnologia. Desde pequeno sempre gostei de solucionar problemas e entender como as coisas funcionam, além de gostar de cálculos, raciocínio lógico e d realizar pesquisas. A FCMSCSP me mostrou o gosto em dar aulas e apoiar os alunos. Acredito que com a mentoria eu possa dar novas perspectivas, compartilhar vivências, ajudando nos desafios que a graduação apresenta a alunos de todos os cursos. Sou uma pessoa de bom astral, tenho como hobby esportes, seriados, animes e jogos de computador. A mentoria é uma via de mão dupla, na qual todos podemos nos expressar, transmitir conhecimento para atingirmos melhores resultados.
José Mariani Júnior
Sou José Mariani Júnior, Professor Assistente da FCMSCSP, Cardiologista Clínico e Intervencionista há 19 anos. Escolhi esta especialidade, a Intervenção, por ser igual a mim: uma especialidade dinâmica e resolutiva. Dinâmica, pois são intensas as inserções de novidades, tecnologias e atualmente Inteligência Artificial e Machine Learning, que fazem com que tenhamos que aprender diariamente a lidar com novas situações e adaptá-las à nossa realidade. Resolutiva pois é uma especialidade que, a despeito de demandar grande e constante treinamento, se baseia em diagnósticos precisos, na busca por baixíssimas taxas de complicações e na pronta resolução de situações muitas vezes emergenciais, quando o paciente está (ou estava) sob grande risco. Pensamento rápido e decisões imediatas fazem parte do meu dia a dia, quando na sala de cateterismo cardíaco. Gosto e estimulo a comunicação clara, objetiva e assertiva. Minha família – esposa e filhos -, as atividades físicas competitivas e descansar nas montanhas são meus hobbies prediletos.
Liliane Laviano
Sou Liliane, mas podem me chamar de Lili pois é assim que todo mundo me conhece desde a faculdade. Siimmm, sou ex-aluna Santa Casa. Terminei a graduação em 2009, o mestrado em 2015 e em 2023 recebi o convite para ser professora do curso de fonoaudiologia. Sabe aquela sensação de voltar pra casa depois de uma longa viagem? Foi assim que me senti! Além do trabalho na Santa Casa, atendo crianças e jovens com Transtorno do Espectro do Autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento e atuo na formação de professores de escolas públicas. Acredito que a maior e mais poderosa ferramenta que o ser humano possui é a comunicação. Fazendo bom uso dela, conseguimos cativar pessoas e encontrar nosso espaço no mundo. Por isso, acredito na potência da mentoria e nas infinitas possibilidades de caminhos que podemos criar ao longo de nossas carreiras.
Livia Burchianti
Sou a Livia Burchianti da turma XLVIII, otorrinolaringologista. Sou apaixonada por artes visuais e exerço-as desde meus 15 anos de idade. Hoje sou representada pela Galeria Cia Arte Cultura e participo de exposições dentro e fora do Brasil. Busco sempre unir minhas duas grandes paixões (a medicina e as artes visuais) através de ilustrações científicas (minha dissertação de mestrado, defendida em 2020, foi toda ilustrada por mim). Sou mãe da Laura e do Luigi, cujas idades marcam o início e o fim da pandemia de Covid-19. Sempre tive o sonho de dar aula na Santa Casa e, desde 2024, sou professora instrutora do departamento de Morfologia. O convite da mentoria muito me honrou pois acho que será um ambiente riquíssimo para troca de experiências de ambos os lados.
Luiz Hardt
Médico e psiquiatra formado pela Santa Casa de São Paulo. Atualmente, é preceptor no Departamento de Saúde Mental. Durante meus anos de graduação, tive a sorte de manter bom contato com professores e preceptores, dentro e fora da sala de aula. Isso sempre me serviu de grande aprendizado e inspiração. Acredito no papel central que a relação intersubjetiva tem na formação pessoal e profissional. Por esse motivo, escolhi me dispor para o programa de mentoria. Entre meus interesses principais, estão a leitura e a escrita, como manifestações da vida psíquica.
Maria Carolina dos Santos
Sou Maria Carolina dos Santos, mas sempre Carol (Dra Carol, Prof Carol...). Estou na Santa Casa há quase 30 anos, sempre quis ser pediatra e depois me apaixonei pela reumatologia pediátrica, ela permite ver o paciente como um todo e é um campo de pesquisa imenso. Amo o que faço! Após me formar médica, vim para a Santa para residência em pediatria e depois, reumatologia pediátrica, mestrado e doutorado, e hoje sou professora da Faculdade e responsável pelo serviço de reumatologia pediátrica da Santa Casa. Na minha atuação, consigo me realizar fazendo duas coisas que adoro: cuidar e ensinar, além, é claro, da pesquisa. Adoro esta troca de experiências paciente/médica e aluno(a)/ professora. É extremamente enriquecedora! Entender a situação de vida do outro para ajudar a crescer. Claro que temos bons momentos e outros nem tanto e é aí, que esta troca tem importância, a empatia. Acredito que sempre estamos aprendendo e ensinando. Adoro música, ler e viajar, estes atos tem grande poder transformador. Adoro flores, cozinhar, fazer artesanato, faço bonequinhas para as pacientes. Acredito no respeito sempre! Por que a mentoria? Porque acredito que esta escuta, esta proximidade, esta troca de experiências pode auxiliar o crescimento da (o) aluna (o) e no meu também, como profissional e como pessoa. E é isso que desejo quando estou ensinando, uma formação ampla! Como antigamente sabe?
Marcia Abel
Profa. Marcia Abel, Dra. Marcia Abel, Marcia Bel, Má, Profa… Ao longo dos anos muitos foram os nomes que meus alunos me deram. Percorri caminhos profissionais como fisiologista, patologista e outros “istas” não diplomados e não tão formais. Sou curiosa, o conhecimento é algo sensacional. No entanto, e para além deste, sou professora, isto é o que me define. O desejo e a ação de formar pessoas foi o que moldou, o que fez cada um dos anos vividos ter sentido e ser maior. Todos os anos, jovens fortes, tímidos, doces, empoderados, nervosos, perdidos, inteligentes, sonhadores chegaram e, juntos, e de formas diferentes, construímos uma morada, um espaço de confiança, por vezes corretivo, sempre diretivo e honesto. Desejo este espaço para ir além, para ampliar a consciência individual e coletiva do profissional da saúde, seu papel na saúde, na sociedade e na vida.
Marcia Paiva
Tecnóloga em Radiologia da Área de Diagnóstico por Imagem, especialista em Medicina Nuclear. Sou professora, mãe, esposa, filha e amiga. Amo música, livros e cinema, mas, acima de tudo, amo me conectar com Deus. Minha espiritualidade é um cuidado com a minha vida e com a vida do outro. Quem tem um bom relacionamento com Deus, tem com o outro também. Quero ser mentora pois sei que nossa vida é um instrumento, um exemplo, para outras pessoas. Tive um mentor e suas orientações me fizeram chegar até aqui. Se eu posso, você também pode.
Maria Jose Santanna – Zezé
Sou pediatra, formada pela XII turma (FCMSCSP) e tenho Mestrado e Doutorado pela Santa. Atualmente, sou Professora Assistente, chefe do Departamento de Atenção Primária (APS) e coordenadora do internato APS 5º e 6º anos. A Santa é mágica, sou bairrista, me considero um tijolinho cravado a ferro e fogo no meu coração. Areguá!!! Adoro viajar, conversar e aprender com alunos, que me ensinam todo dia. Além disso, sou mãe, avó, esposa… Quero ser mentora pois acredito na educação como transformadora e, principalmente, nas pessoas.
Maurício Alves Ribeiro
Meu nome é Mauricio, sou de Santo André. Adoro esporte, cinema, animais e viajar. Sou cirurgião do aparelho digestivo e geral, fiz toda minha formação na nossa santa. Sou um apaixonado pela Santa! Por que ser mentor, vejo uma oportunidade ímpar de trocar experiências, não existia mentoria e acho que teria ajudado muito conversar com alunos com experiências diferentes. Será um prazer trocar experiências com vocês.
Ricardo Lobato Chinarelli
Meu nome é Ricardo, formado pela FCMSCSP na graduação e na pós graduação. De família sem nenhum médico, marido e pai de dois filhos que não canso de mostrar fotos. Tive muitas dificuldades pra chegar onde estou, mas sempre acreditei que se a gente pede pela chuva, a gente tem que estar preparado para lidar com a “lama”. Tive muito suporte de todos ao meu redor para chegar aonde estou e quero poder ajudar e ser parte desse suporte a nova geração que está aí. A Medicina, como nossos mestres nos ensinaram, não é uma ciência exata, mas uma arte. Espero que possamos criar esse espaço pra estimular nosso mente, ideias e relações para que possamos exercer da melhor forma possível a arte da medicina sem esquecer da arte de viver “fora da Medicina” nas nossas vidas pessoais.
Rosimeire Queiroz
Mulher, mãe, filha, esposa, irmã, amiga. Tenho duas paixões na vida: minha família e minha profissão! Escolhi ser enfermeira e docente pela paixão pelo ensino e pelo cuidado genuíno ao ser humano. Estar ao lado de pacientes e alunos me ensinam e inspiram! Gosto de ouvir uma boa música (não importa o ritmo), não resisto a um bom livro e amo desenhos animados. Aliás, não sou o Olaf mas adoro um abraço quentinho. Gosto de ouvir, de observar o outro em suas subjetividades; da empatia, afetividade e escuta atenta. Na área acadêmica, busco estratégias para potencializar o aprendizado e a assistência em saúde, especialmente em pessoas com cardiopatia. Não dispenso uma boa e sincera conversa com mais verdades e menos palavras e, se possível, muitos sorrisos (sorrisos são contagiosos). Acredito que aprender deve ser prazeroso e a mentoria na formação em saúde pode ajudar a formar profissionais felizes, mais leves e fortalecidos para enfrentar com mais resiliência os desafios de cuidar das dores e amores, e aliviar o sofrimento do outro. Espero poder contribuir neste momento tão especial que é sua a trajetória profissional. Abraços virtuais.
Victor Alexandre Percinio Gianvecchio
Meu nome é Victor, sou médico legista e professor de medicina legal e bioética. Nasci na cidade de São Paulo, mas cresci no interior do estado numa pequena cidade chamada Garça, onde passei a maior parte de minha infância e juventude. Voltei a morar em São Paulo aos 17 anos para fazer cursinho, mas retornei ao interior para mais uma “temporada”, pois fiz faculdade em Botucatu. Gosto muito de cinema e tudo o que envolve cultura POP, e adoro passear e conhecer lugares novos. Tenho duas filhas adolescentes, uma com 14 e outra com 13 anos. Sou muito feliz com as escolhas profissionais que fiz na vida até este momento, sou apaixonado pela minha especialidade e, principalmente, amo ser professor, pois essa profissão me possibilita participar da formação de pessoas que escolheram o mesmo caminho que eu, que é ser médico, e acima de tudo porque ser professor me mostra que sempre temos mais para aprender, que somos eternos estudantes. Por que ser mentor? A mentoria certamente vai no mesmo sentido, de aprendizado através da troca de ideias e experiencias com pessoas que estão nessa jornada de formação profissional.
Victoria Curado
Sou a Victoria, mãe de duas meninas, enfermeira e professora. Formada pela Santa Casa, este local simbólico que vivo há 14 anos, conheci meu marido, tive minhas filhas, é meu trabalho pelo qual me dedico e tenho oportunidade de crescer não só profissionalmente mas também como ser humano. Como toda boa geminiana apaixonada pela vida e curiosa, gosto de conversar, compartilhar experiências, conhecer pessoas e lugares. Amo ensinar, fazer pesquisa e principalmente aprender. Aqui tive as mais diversas experiências que a profissão pode oferecer, fiz iniciação científica e doutorado no Departamento de Ciências Fisiológicas, atuei como enfermeira assistencial em Unidade de Terapia Intensiva oncológica, porém foi no Departamento de Saúde Coletiva que encontrei sentido e significado para exercer a docência e realizar no dia a dia a educação na qual acredito. Sou docente na área de saúde coletiva na sala de aula e na prática com estudantes em Unidade Básica de Saúde. Quero ser mentora para compartilhar momentos, viver trocas de ideias, ajudar, aprender e contribuir com os futuros profissionais que estão formação e assim ter a oportunidade de transformar um pouquinho esse futuro tão incerto que estamos construindo juntos com qualidade e bem estar.
Wilson Rodrigues de Freitas Jr.
Sou Wilson, também conhecido como “Titi”. Caipira confesso, sou natural de Atibaia (de onde vem a origem do meu apelido). Mudei-me para São Paulo em 1988 para cursar o colegial, tendo retornado à minha cidade após 15 anos de São Paulo. Ingressei na Santa em 1991, para o primeiro ano de faculdade e vivencio o seu dia a dia desde então. Foram 6 anos de faculdade e 4 de residência em cirurgia geral e do aparelho digestivo. Foi aqui que conheci minha esposa, com quem estou casado há 20 anos e tenho 2 filhos adolescentes (quase 12 e quase 14 anos) que, de tanto ouvirem falar, já conhecem muito e muitos da Santa. Claro que nestes anos todos vivenciamos períodos e situações muito agradáveis e, por vezes, momentos muito pesados ou desgastantes, quer seja pela dificuldade da nossa atividade estudantil ou profissional, quer seja pela distância de casa. Mas a “Santa”, por outro lado, sempre nos colocou um colega de turma, ou de plantão, ou mesmo um professor para “trocar uma ideia”, amenizar e superar os períodos difíceis. Apesar de ser pouco ativo nas redes sociais, valorizo muito a relação interpessoal e a conversa entre as pessoas. A ideia de poder conversar, discutir e trocar experiências com os alunos, me animou a participar da mentoria.
Aline Andriotti de Moraes
Meu nome é Aline Andriotti, amo descobrir novos lugares e trocar milhas por histórias incríveis. Defensora de que um café sempre é uma boa ideia. Sou fonoaudióloga, apaixonada pela comunicação humana e aprendizagem significativa. Acredito que o cuidado, a gentileza e a troca de saberes podem transformar vidas. Filha da Santa, com muito orgulho, espero auxiliar outros apaixonados por esses tijolinhos a explorar os caminhos e desafios da graduação e vida profissional.
Beatriz Verzolla
Meu nome é Beatriz, mas quase todo mundo me chama de Bia. Ser professora é a realização de um sonho de infância. Sempre admirei muito meus professores e sua dedicação à profissão. Pelos caminhos da vida, encontrei a Fonoaudiologia e me encantei, mas o desejo pela docência sempre esteve latente. Meus caminhos profissionais me levaram a trabalhar com pessoas com deficiência, a diversidade humana é algo que me fascina. Me encanta também ouvir o barulho do mar, ver a chuva caindo pela janela, sentir o cheiro de um café fresco, brincar com os cachorros e estar entre as crianças, os seres mais fascinantes em sua pureza e simplicidade.
Camila Waters
Sou Camila Waters, enfermeira, apaixonada pela minha profissão e pelas possibilidades que nos oferece. Acredito que um acolhimento, uma conversa e um olhar holístico sobre a pessoa podem auxiliar no encaminhamento e resolução de diversas demandas.
Estou na Santa colaborando com a formação de enfermeiros desde a sua primeira turma em 2002, e sou muito realizada pelo que desempenho enquanto profissional e pessoa.
Ver o brilho nos olhos dos meus alunos, escutar um muito obrigado de uma pessoa, ver meus egressos voando alto, é o que me incentiva e me motiva a ser cada vez melhor.
Gosto de viajar, curtir a natureza, ouvir música, assistir a shows de Rock, MPB, sair com amigos, conhecer bons restaurantes e aproveitar o que a vida tem de bom a nos oferecer. A minha família e o meu filho são os meus alicerces e a base para a minha estrutura.
Acredito que esse projeto de Mentoria será uma troca de experiências muito enriquecedora e espero aprender muito com vocês
Celina Pereira
Sou Celina Pereira. Amo cinema e sou fã de carteirinha da Mostra de São Paulo! Amo viajar para lugares diferentes, fazer caminhadas, curtir a natureza e o mar. Amo animais! Gosto de gente, de conversar, conhecer pessoas novas. Sou otorrinolaringologista e adoro conversar com meus pacientes, escutar seus problemas, suas dores, suas angústias e ajudar a aliviá-las. Adoro dar aulas, conhecer os alunos, ensinar, trocar experiências. Adoro as aulas práticas, auxiliar os alunos a conhecerem o corpo humano, desde a formação embriológica até os aspectos microscópicos e macroscópicos. Por que quero ser mentora? Para ouvir os alunos e ajudá-los a trilhar os melhores caminhos.
Cristiane Kochi
Sou Cristiane Kochi, endocrinopediatra, e estou na Santa Casa desde o meu R3, em 1993. Adoro fazer discussões de caso com alunos e residentes, dar aulas e fazer pesquisa, mas também gosto muito do atendimento às crianças e adolescentes. Mas também faço questão de manter os meus hobbies, como filmes, livros e viagens. Quero ser mentora porque acho muito interessante e enriquecedora a troca de ideias entre nós, o corpo docente e o corpo discente da instituição. Creio que acompanhar o caminho dos alunos durante a graduação é muito importante, já faço isso com alguns por meio da iniciação científica e, com alguns, mantenho contato até durante a residência médica.
Cristiane Lopes
Ciência, pessoas, diversidade, novas ideias, família e amigos. Como docente, adoro a interação entre pessoas que visam o aprendizado. As teorias e ideias científicas embasam o racional da vida, mas os sentimentos elevam a vida a outra dimensão de complexidade e beleza. Tenho como principal interesse a Fisiologia, destacando as áreas de cardio, respiratório, endócrino e neuro, e, minha mais recente descoberta, o estudo do ensino médico.
Felipe Favaro Capeleti
Sou Felipe, tenho 34 anos, e vim do interior de São Paulo. Sou pai do Pedro e adoro tecnologias de todos os tipos: jogos on-line, aquários, peixes e o oceano, aviões de controle remoto, cozinhar e extremamente curioso em descobrir o funcionamento das coisas, seja lendo, escutando ou desmontando algo. Desde pequeno essa curiosidade sempre foi muito presente: não ficava um brinquedo que não fosse desmontado e remontado, às vezes sobrando algumas peças. Sempre disposto a aprender coisas novas, melhorar e dialogar. Acredito que o diálogo e saber ouvir é o caminho para aprender. Boas discussões levam a diferentes ideias proporcionando a pensar fora da caixa e por isso tenho o objetivo de ser mentor.
Flavio Guinsburg Hamburger
Meu nome é Flávio Guinsburg Hamburger, sou médico infectologista, estou na Santa desde 2014, no meu primeiro ano de medicina, depois de 6 anos de faculdade, fiz os 3 anos de residência de infecto na Santa também e agora continuo como preceptor da infectologia da faculdade e médico no hospital. O que mais gosto na infecto? As doenças “diferentes”. Sempre gostei de ensinar e dar aula, então começar a carreira acadêmica foi natural para mim. Sou um ávido leitor de ficção científica e fantasia, além de ter grande interesse por história e geopolítica. Se alguém quiser saber sobre conflitos atuais ou históricos, sou excelente fonte. Porque quero ser mentor? Porque já passei por muitas coisas na Santa, boas e ruins, e acho que essas experiências podem ajudar outros a traçarem seus caminhos.
Giovana Checkin Portella
Eu sou Giovana Chekin. Mãe do Mario (7) e do Alberto (3). Pediatra que sou, acredito no cuidar e orientar; acolher e deixar amadurecer. Estou na Santa Casa há quase 19 anos, de aluna a professora, uma longa história! Adoro arte, em todas suas expressões e manifestações, fiz balé durante 15 anos. Sempre quis ser médica desde muito pequena e bailarina também. Acho que realizei meus sonhos, todo médico deveria saber “dançar conforme a música” e acho que tenho cumprido meu papel. Gosto dos alunos e estou buscando me profissionalizar como Professora para oferecer o melhor para eles e com eles. A cada dia entendo que quanto mais ensino, mais aprendo. Isso é fascinante! Por que ser mentora? Tive muitos na minha trajetória, tenho que honrá-los caminhando ao lado de novos alunos nessa jornada.
Henrique Viccari Cabete
Meu nome é Henrique, tenho 32 anos e natural de Altinópolis, interior de SP. Sou formado em Física Médica e atuo na instituição desde 2018, como professor dos cursos de Tecnologia. Desde pequeno sempre gostei de solucionar problemas e entender como as coisas funcionam, além de gostar de cálculos, raciocínio lógico e d realizar pesquisas. A FCMSCSP me mostrou o gosto em dar aulas e apoiar os alunos. Acredito que com a mentoria eu possa dar novas perspectivas, compartilhar vivências, ajudando nos desafios que a graduação apresenta a alunos de todos os cursos. Sou uma pessoa de bom astral, tenho como hobby esportes, seriados, animes e jogos de computador. A mentoria é uma via de mão dupla, na qual todos podemos nos expressar, transmitir conhecimento para atingirmos melhores resultados.
José Mariani Júnior
Sou José Mariani Júnior, Professor Assistente da FCMSCSP, Cardiologista Clínico e Intervencionista há 19 anos. Escolhi esta especialidade, a Intervenção, por ser igual a mim: uma especialidade dinâmica e resolutiva. Dinâmica, pois são intensas as inserções de novidades, tecnologias e atualmente Inteligência Artificial e Machine Learning, que fazem com que tenhamos que aprender diariamente a lidar com novas situações e adaptá-las à nossa realidade. Resolutiva pois é uma especialidade que, a despeito de demandar grande e constante treinamento, se baseia em diagnósticos precisos, na busca por baixíssimas taxas de complicações e na pronta resolução de situações muitas vezes emergenciais, quando o paciente está (ou estava) sob grande risco. Pensamento rápido e decisões imediatas fazem parte do meu dia a dia, quando na sala de cateterismo cardíaco. Gosto e estimulo a comunicação clara, objetiva e assertiva. Minha família – esposa e filhos -, as atividades físicas competitivas e descansar nas montanhas são meus hobbies prediletos.
Liliane Laviano
Sou Liliane, mas podem me chamar de Lili pois é assim que todo mundo me conhece desde a faculdade. Siimmm, sou ex-aluna Santa Casa. Terminei a graduação em 2009, o mestrado em 2015 e em 2023 recebi o convite para ser professora do curso de fonoaudiologia. Sabe aquela sensação de voltar pra casa depois de uma longa viagem? Foi assim que me senti! Além do trabalho na Santa Casa, atendo crianças e jovens com Transtorno do Espectro do Autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento e atuo na formação de professores de escolas públicas. Acredito que a maior e mais poderosa ferramenta que o ser humano possui é a comunicação. Fazendo bom uso dela, conseguimos cativar pessoas e encontrar nosso espaço no mundo. Por isso, acredito na potência da mentoria e nas infinitas possibilidades de caminhos que podemos criar ao longo de nossas carreiras.
Livia Burchianti
Sou a Livia Burchianti da turma XLVIII, otorrinolaringologista. Sou apaixonada por artes visuais e exerço-as desde meus 15 anos de idade. Hoje sou representada pela Galeria Cia Arte Cultura e participo de exposições dentro e fora do Brasil. Busco sempre unir minhas duas grandes paixões (a medicina e as artes visuais) através de ilustrações científicas (minha dissertação de mestrado, defendida em 2020, foi toda ilustrada por mim). Sou mãe da Laura e do Luigi, cujas idades marcam o início e o fim da pandemia de Covid-19. Sempre tive o sonho de dar aula na Santa Casa e, desde 2024, sou professora instrutora do departamento de Morfologia. O convite da mentoria muito me honrou pois acho que será um ambiente riquíssimo para troca de experiências de ambos os lados.
Luiz Hardt
Médico e psiquiatra formado pela Santa Casa de São Paulo. Atualmente, é preceptor no Departamento de Saúde Mental. Durante meus anos de graduação, tive a sorte de manter bom contato com professores e preceptores, dentro e fora da sala de aula. Isso sempre me serviu de grande aprendizado e inspiração. Acredito no papel central que a relação intersubjetiva tem na formação pessoal e profissional. Por esse motivo, escolhi me dispor para o programa de mentoria. Entre meus interesses principais, estão a leitura e a escrita, como manifestações da vida psíquica.
Maria Carolina dos Santos
Sou Maria Carolina dos Santos, mas sempre Carol (Dra Carol, Prof Carol...). Estou na Santa Casa há quase 30 anos, sempre quis ser pediatra e depois me apaixonei pela reumatologia pediátrica, ela permite ver o paciente como um todo e é um campo de pesquisa imenso. Amo o que faço! Após me formar médica, vim para a Santa para residência em pediatria e depois, reumatologia pediátrica, mestrado e doutorado, e hoje sou professora da Faculdade e responsável pelo serviço de reumatologia pediátrica da Santa Casa. Na minha atuação, consigo me realizar fazendo duas coisas que adoro: cuidar e ensinar, além, é claro, da pesquisa. Adoro esta troca de experiências paciente/médica e aluno(a)/ professora. É extremamente enriquecedora! Entender a situação de vida do outro para ajudar a crescer. Claro que temos bons momentos e outros nem tanto e é aí, que esta troca tem importância, a empatia. Acredito que sempre estamos aprendendo e ensinando. Adoro música, ler e viajar, estes atos tem grande poder transformador. Adoro flores, cozinhar, fazer artesanato, faço bonequinhas para as pacientes. Acredito no respeito sempre! Por que a mentoria? Porque acredito que esta escuta, esta proximidade, esta troca de experiências pode auxiliar o crescimento da (o) aluna (o) e no meu também, como profissional e como pessoa. E é isso que desejo quando estou ensinando, uma formação ampla! Como antigamente sabe?
Marcia Abel
Profa. Marcia Abel, Dra. Marcia Abel, Marcia Bel, Má, Profa… Ao longo dos anos muitos foram os nomes que meus alunos me deram. Percorri caminhos profissionais como fisiologista, patologista e outros “istas” não diplomados e não tão formais. Sou curiosa, o conhecimento é algo sensacional. No entanto, e para além deste, sou professora, isto é o que me define. O desejo e a ação de formar pessoas foi o que moldou, o que fez cada um dos anos vividos ter sentido e ser maior. Todos os anos, jovens fortes, tímidos, doces, empoderados, nervosos, perdidos, inteligentes, sonhadores chegaram e, juntos, e de formas diferentes, construímos uma morada, um espaço de confiança, por vezes corretivo, sempre diretivo e honesto. Desejo este espaço para ir além, para ampliar a consciência individual e coletiva do profissional da saúde, seu papel na saúde, na sociedade e na vida.
Marcia Paiva
Tecnóloga em Radiologia da Área de Diagnóstico por Imagem, especialista em Medicina Nuclear. Sou professora, mãe, esposa, filha e amiga. Amo música, livros e cinema, mas, acima de tudo, amo me conectar com Deus. Minha espiritualidade é um cuidado com a minha vida e com a vida do outro. Quem tem um bom relacionamento com Deus, tem com o outro também. Quero ser mentora pois sei que nossa vida é um instrumento, um exemplo, para outras pessoas. Tive um mentor e suas orientações me fizeram chegar até aqui. Se eu posso, você também pode.
Maria Jose Santanna – Zezé
Sou pediatra, formada pela XII turma (FCMSCSP) e tenho Mestrado e Doutorado pela Santa. Atualmente, sou Professora Assistente, chefe do Departamento de Atenção Primária (APS) e coordenadora do internato APS 5º e 6º anos. A Santa é mágica, sou bairrista, me considero um tijolinho cravado a ferro e fogo no meu coração. Areguá!!! Adoro viajar, conversar e aprender com alunos, que me ensinam todo dia. Além disso, sou mãe, avó, esposa… Quero ser mentora pois acredito na educação como transformadora e, principalmente, nas pessoas.
Maurício Alves Ribeiro
Meu nome é Mauricio, sou de Santo André. Adoro esporte, cinema, animais e viajar. Sou cirurgião do aparelho digestivo e geral, fiz toda minha formação na nossa santa. Sou um apaixonado pela Santa! Por que ser mentor, vejo uma oportunidade ímpar de trocar experiências, não existia mentoria e acho que teria ajudado muito conversar com alunos com experiências diferentes. Será um prazer trocar experiências com vocês.
Ricardo Lobato Chinarelli
Meu nome é Ricardo, formado pela FCMSCSP na graduação e na pós graduação. De família sem nenhum médico, marido e pai de dois filhos que não canso de mostrar fotos. Tive muitas dificuldades pra chegar onde estou, mas sempre acreditei que se a gente pede pela chuva, a gente tem que estar preparado para lidar com a “lama”. Tive muito suporte de todos ao meu redor para chegar aonde estou e quero poder ajudar e ser parte desse suporte a nova geração que está aí. A Medicina, como nossos mestres nos ensinaram, não é uma ciência exata, mas uma arte. Espero que possamos criar esse espaço pra estimular nosso mente, ideias e relações para que possamos exercer da melhor forma possível a arte da medicina sem esquecer da arte de viver “fora da Medicina” nas nossas vidas pessoais.
Rosimeire Queiroz
Mulher, mãe, filha, esposa, irmã, amiga. Tenho duas paixões na vida: minha família e minha profissão! Escolhi ser enfermeira e docente pela paixão pelo ensino e pelo cuidado genuíno ao ser humano. Estar ao lado de pacientes e alunos me ensinam e inspiram! Gosto de ouvir uma boa música (não importa o ritmo), não resisto a um bom livro e amo desenhos animados. Aliás, não sou o Olaf mas adoro um abraço quentinho. Gosto de ouvir, de observar o outro em suas subjetividades; da empatia, afetividade e escuta atenta. Na área acadêmica, busco estratégias para potencializar o aprendizado e a assistência em saúde, especialmente em pessoas com cardiopatia. Não dispenso uma boa e sincera conversa com mais verdades e menos palavras e, se possível, muitos sorrisos (sorrisos são contagiosos). Acredito que aprender deve ser prazeroso e a mentoria na formação em saúde pode ajudar a formar profissionais felizes, mais leves e fortalecidos para enfrentar com mais resiliência os desafios de cuidar das dores e amores, e aliviar o sofrimento do outro. Espero poder contribuir neste momento tão especial que é sua a trajetória profissional. Abraços virtuais.
Victor Alexandre Percinio Gianvecchio
Meu nome é Victor, sou médico legista e professor de medicina legal e bioética. Nasci na cidade de São Paulo, mas cresci no interior do estado numa pequena cidade chamada Garça, onde passei a maior parte de minha infância e juventude. Voltei a morar em São Paulo aos 17 anos para fazer cursinho, mas retornei ao interior para mais uma “temporada”, pois fiz faculdade em Botucatu. Gosto muito de cinema e tudo o que envolve cultura POP, e adoro passear e conhecer lugares novos. Tenho duas filhas adolescentes, uma com 14 e outra com 13 anos. Sou muito feliz com as escolhas profissionais que fiz na vida até este momento, sou apaixonado pela minha especialidade e, principalmente, amo ser professor, pois essa profissão me possibilita participar da formação de pessoas que escolheram o mesmo caminho que eu, que é ser médico, e acima de tudo porque ser professor me mostra que sempre temos mais para aprender, que somos eternos estudantes. Por que ser mentor? A mentoria certamente vai no mesmo sentido, de aprendizado através da troca de ideias e experiencias com pessoas que estão nessa jornada de formação profissional.
Victoria Curado
Sou a Victoria, mãe de duas meninas, enfermeira e professora. Formada pela Santa Casa, este local simbólico que vivo há 14 anos, conheci meu marido, tive minhas filhas, é meu trabalho pelo qual me dedico e tenho oportunidade de crescer não só profissionalmente mas também como ser humano. Como toda boa geminiana apaixonada pela vida e curiosa, gosto de conversar, compartilhar experiências, conhecer pessoas e lugares. Amo ensinar, fazer pesquisa e principalmente aprender. Aqui tive as mais diversas experiências que a profissão pode oferecer, fiz iniciação científica e doutorado no Departamento de Ciências Fisiológicas, atuei como enfermeira assistencial em Unidade de Terapia Intensiva oncológica, porém foi no Departamento de Saúde Coletiva que encontrei sentido e significado para exercer a docência e realizar no dia a dia a educação na qual acredito. Sou docente na área de saúde coletiva na sala de aula e na prática com estudantes em Unidade Básica de Saúde. Quero ser mentora para compartilhar momentos, viver trocas de ideias, ajudar, aprender e contribuir com os futuros profissionais que estão formação e assim ter a oportunidade de transformar um pouquinho esse futuro tão incerto que estamos construindo juntos com qualidade e bem estar.
Wilson Rodrigues de Freitas Jr.
Sou Wilson, também conhecido como “Titi”. Caipira confesso, sou natural de Atibaia (de onde vem a origem do meu apelido). Mudei-me para São Paulo em 1988 para cursar o colegial, tendo retornado à minha cidade após 15 anos de São Paulo. Ingressei na Santa em 1991, para o primeiro ano de faculdade e vivencio o seu dia a dia desde então. Foram 6 anos de faculdade e 4 de residência em cirurgia geral e do aparelho digestivo. Foi aqui que conheci minha esposa, com quem estou casado há 20 anos e tenho 2 filhos adolescentes (quase 12 e quase 14 anos) que, de tanto ouvirem falar, já conhecem muito e muitos da Santa. Claro que nestes anos todos vivenciamos períodos e situações muito agradáveis e, por vezes, momentos muito pesados ou desgastantes, quer seja pela dificuldade da nossa atividade estudantil ou profissional, quer seja pela distância de casa. Mas a “Santa”, por outro lado, sempre nos colocou um colega de turma, ou de plantão, ou mesmo um professor para “trocar uma ideia”, amenizar e superar os períodos difíceis. Apesar de ser pouco ativo nas redes sociais, valorizo muito a relação interpessoal e a conversa entre as pessoas. A ideia de poder conversar, discutir e trocar experiências com os alunos, me animou a participar da mentoria.