Generic filters
Somente termos exatos
Buscar no título
Buscar no conteúdo
Search in excerpt

vem pra santa

03/12/2024

Professora da Faculdade é entrevistada pelo HEMO Play Podcast

A Prof.ª Dra. Luciana Malavolta Quaglio pode falar sobre a importância do Centro de Teranóstica do Câncer e o papel da Faculdade no desenvolvimento científico

A Prof.ª Dra. Luciana Malavolta Quaglio, Chefe do Departamento de Departamento de Ciências Fisiológicas da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), foi a principal convidada no HEMO Play Podcast, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

Na oportunidade, a professora pode falar sobre o CEPID CancerThera e suas contribuições na pesquisa e desenvolvimento desta abordagem oncológica.

O Centro de Inovação Teranóstica em Câncer (CancerThera) é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado, majoritariamente, pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). São instituições associadas na operação do CEPID CancerThera: o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Estadual de Campinas (Hemocentro/Unicamp), que é nossa sede; a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e o Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC/USP). O CancerThera desenvolve atividades de pesquisa, inovação e difusão do conhecimento com o objetivo de ser centro de referência mundial no estudo translacional de teranóstica em câncer, ou seja, de pesquisar, inovar e difundir a respeito da abordagem oncológica que envolve, simultaneamente, a ‘terapia’ e o ‘diagnóstico’ de diferentes tumores.

Desta forma, a professora pode apresentar sobre o desenvolvimento de estudos básicos que fundamentam o desenvolvimento de radiofármacos para uso deste modelo e qual é a sua relação com a Radiofarmácia para diagnóstico e tratamento a partir do seu Doutorado.

“A possibilidade de estar em um projeto que prevê a criação deste centro teranóstico faz toda a diferença. De ter um único local que consiga fazer uma síntese, modificá-la com ajuda de outros pesquisadores e, ainda, já testá-la da maneira que a Anvisa recomenda, enfim… Isso traz um avanço muito grande na área da clínica básica da RadioFarmácia”, pontua a professora.

Por fim, a professora também comentar sobre a experiência desta pesquisa aplicada na grade curricular dos cursos de Medicina da Unicamp e da Faculdade da Santa Casa de SP, a importância de formar pesquisadores e o papel das faculdades para o desenvolvimento da ciência.

Confira a entrevista na íntegra: