Comissão Científica

Comissão científica

A Comissão Científica é a responsável por realizar o acompanhamento de programas institucionais de pesquisa, tanto os destinados aos alunos de Iniciação Científica, quanto aos seus professores. Realiza desde a elaboração de editais até o acompanhamento de projetos por meio de relatórios, incluindo o gerenciamento dos projetos que são desenvolvidos por meio de programas como o Fundo de Amparo à Pesquisa (FAP), destinado aos professores da instituição, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC-CNPq), Programa Institucional Bolsas de Iniciação Científica FAVC/FCMSCSP (IC-FAVC/FCMSCSP) e Programa de Iniciação Científica Voluntária (IC-Voluntária). É responsável ainda, pela manutenção dos grupos de pesquisa existentes e o estabelecimento e sustentação de novos grupos no Diretório de Grupos de Pesquisa da Plataforma Carlos Chagas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A Comissão Científica é bipartite, sendo constituída por docentes da FCMSCSP e da ISCMSP, nomeados para um mandato de período definido buscando representar os diferentes setores da instituição. Consultores externos podem ser ouvidos pela Comissão Científica quando pertinente.

Esta Comissão, presidida por um de seus membros, por indicação da Diretoria da Faculdade, à qual responde diretamente, reúne-se ordinariamente uma vez ao mês para discutir e deliberar sobre os processos com os quais está envolvida, desde a elaboração de editais até o acompanhamento de projetos através de relatórios, incluindo o gerenciamento dos projetos FAP, PIBIC, IC-FAVC e IC-sem bolsa.

A Comissão Científica é ainda interlocutora da Faculdade junto aos demais órgãos de fomento à pesquisa (CNPq, FAPESP, MCT, etc), devendo para tanto manter atualizado o cadastro dos Grupos de Pesquisa, dos projetos de pesquisa submetidos, em andamento e encerrados.

Responsáveis

Prof. Dr. Wagner Ricardo Montor
Presidente da Comissão Científica

E-mails:
wagner.montor@fcmsantacasasp.edu.br
comissaocientifica@fcmsantacasasp.edu.br

Profa. Dra. Luciana Malavolta Quaglio
Vice-Presidente da Comissão Científica

E-mail:
comissaocientifica@fcmsantacasasp.edu.br

Secretários

Maristela de Paula Sinkevicius
Secretária da Comissão Científica

E-mails:
maristela.sinkevicius@fcmsantacasasp.edu.br
comissaocientifica@fcmsantacasasp.edu.br

Telefone: (11) 3367-7897

Alexander dos Santos
Secretário da Comissão Científica

E-mails:
alexander.santos@fcmsantacasasp.edu.br
comissaocientifica@fcmsantacasasp.edu.br

Telefone: (11) 3367-7897

Membros Titulares da Comissão Científica da FCMSCSP

Prof. Dr. Wagner Ricardo Montor Presidente
Profa. Dra. Andrea Vieira Membro Titular
Profa. Dra. Bianca Maria Liquidato  Membro Titular
Profa. Dra. Cristiane Kochi Membro Titular
Profa. Dra. Fernanda Machado Silva Rodrigues Membro Titular
Profa. Dra. Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro Membro Titular
Prof. Dr. João Eduardo Nunes Salles Membro Titular
Profa. Dra. Kátia de Almeida  Membro Titular
Profa. Dra. Luciana Malavolta Quaglio Vice Presidente/Membro Titular
Prof. Dr. Marcelo Benedito Menezes Membro Titular
Prof. Dr. Marcelo Jenné Mimica Membro Titular
Profa. Dra. Maria Fernanda Silber Caffaro Membro Titular
Prof. Dr. Pedro Paulo Chieffi Membro Titular
Profa. Dra. Rita de Cássia Barradas Barata Membro Titular
Profa. Dra. Rosane Lowenthal Membro Titular
Profa. Dra. Tainá Mosca Membro Titular
Profa. Dra. Vera Lúcia dos Santos Alves Membro Titular

O FAP-FCMSCSP tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa, coordenados por docentes titulados pela Faculdade cujos resultados deverão ser divulgados, através de publicação em revistas científicas indexadas. Priorizam-se projetos que permitam o desenvolvimento da estrutura de pesquisa local e formação de recursos humanos.

Perguntas frequentes

1 – Qual o objetivo do FAP?

O FAP é um recurso interno, disponibilizado pela Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho e destinado ao apoio de projetos de pesquisa da FCMSCSP/ISCMSP, desenvolvidos por pesquisadores que têm o título de Professor pela FCMSCSP e título mínimo de Doutor. Por ser um recurso limitado, geralmente é solicitado por pesquisadores que estão em fase inicial de projetos e precisam obter resultados preliminares para então conseguir recursos de agências externas de fomento, ou então para financiar partes de projetos em desenvolvimento, que já contam com recursos externos ou não. Não há limitações e projetos em diversas fases de desenvolvimento, com recursos externos ou não podem ser apresentados para solicitação deste recurso, desde que preenchidos todos os formulários nos quais este status fica caracterizado. O principal objetivo é o desenvolvimento científico da instituição, logo ganham prioridade os projetos que permitam a formação de recursos humanos e ampliação/melhoria da estrutura de pesquisa vigente.

2 – Quais os pré-requisitos para aprovação de um projeto FAP?

O responsável pelo projeto deve ter o título de Doutor e também de Professor pela FCSMCSP, seja ele contratado pela FAVC ou pela ISCMSP. O projeto, bem como todos os formulários de inscrição devem ser submetidos até a data limite prevista nos editais que são anuais, geralmente entre os meses de março e maio. No edital e nos formulários para inscrição, fica explícito que é necessário apresentar a proposta de maneira clara, em tamanho médio de 10 a 20 páginas, contendo objetivos, descrição de amostras/populações e métodos detalhados, além de referências, cronograma de desenvolvimento, e orçamento. Caso o projeto envolva animais de laboratório ou humanos, sejam pacientes ou não, é necessária aprovação do mesmo no comitê de ética específico, seja CEUA ou CEP. Não são aceitos projetos que tenham sido apenas submetidos a estes comitês, mas ainda não tenham sido aprovados. Não é necessário fazer parte de nenhum grupo de pesquisa da instituição, mas pedimos esta informação. Caso o pesquisador não faça parte de nenhum dos grupos de pesquisa do nosso diretório, pedimos que informe qual dos grupos seria mais próximo de sua linha de pesquisa para estudarmos a possibilidade de inclusão.

3 – Quais os documentos necessários para submissão?

Todos os documentos necessários estão listados no edital e incluem o projeto, aprovação do CEP ou CEUA se for o caso, currículo lattes do proponente e formulários como os de orçamento, descrição de outros recursos vigentes, pedido de continuidade e apoios FAP anteriores, quando houver. Não é exigida atualização recente do currículo lattes do pesquisador, mas é vantajoso para o pesquisador ter o currículo atualizado, uma vez que este é analisado junto com a proposta. Da mesma maneira, não é necessário comprovante de atualização dos documentos no CEDAC, porém ressaltamos a importância de fazê-lo para manter os arquivos da Faculdade atualizados. Não é necessário apresentar súmula curricular. Basta o currículo lattes, na versão resumida do CNPq. Cartas de anuência dos setores onde será desenvolvida a pesquisa são importantes, principalmente para projetos desenvolvidos em colaboração entre diferentes departamentos ou diferentes instituições.

4 – Como é feita a submissão?

A submissão é feita exclusivamente através do link disponibilizado junto com o edital gerando um certificado de recebimento. A inscrição só tem validade quando o proponente receber este documento, por email (um e-mail resposta dizendo que a submissão foi aceita). Caso submeta o projeto, mas não receba este e-mail resposta em até 2 dias úteis, entre em contato imediatamente com a Comissão Científica.

5 – Quais despesas são apoiáveis?

Com os recursos aprovados podem ser adquiridos materiais permanentes, de consumo e contratados serviços de terceiros. Material permanente é aquele que permanece na instituição após o término do projeto, sendo patrimoniado. Para estes, solicita-se a apresentação de 2 cotações independentes ou de carta de exclusividade caso escolha-se um equipamento específico, justificando o motivo. Para o material de consumo não é necessário apresentar cotações. O material permanente deve ser descrito individualmente e detalhadamente no formulário de orçamento, já o material de consumo pode ser descrito coletivamente, separado em algumas categorias, como por exemplo, vidraria, plásticos para cultura celular, meios de cultura, reagentes para síntese química, material para coleta de sangue, etc. Não utilize descritivos genéricos como “reagentes”, sem especificar para qual função. Da mesma maneira podem ser descritos os serviços de terceiro. Espera-se que os serviços de terceiros não ultrapassem 30% do valor total aprovado e precisam estar muito bem justificados caso ultrapassem este valor. Participação em congressos e publicações podem ser financiadas com este recurso também, mas não devem ultrapassar 20% do valor total aprovado e não precisam estar previstas no orçamento. O projeto em questão deve ser apresentado no congresso e a publicação deve ser deste projeto específico também.

6 – Quais as regras de utilização de recursos para congressos e publicação?

Podem ser financiadas a inscrição no congresso/simpósio/workshop/reunião e as passagens para deslocamento até o local do evento, não sendo permitido o uso dos recursos para pagamento de diárias. No evento o trabalho desenvolvido com o recurso FAP deve ser apresentado oralmente ou na forma de pôster e o certificado de apresentação entregue posteriormente à Comissão Científica. Podem utilizar o recurso o próprio pesquisador ou um aluno ou colaborador envolvido com o desenvolvimento do projeto, desde que indicado pelo responsável pelo projeto. Os gastos devem ser descontados da fração relativa a material de consumo e o uso deste recurso não deve comprometer o desenvolvimento do projeto. No material apresentado externamente, bem como nas publicações, deve constar explicitamente o apoio FAP. No caso de utilização dos recursos para o pagamento de publicações, serão seguidas as mesmas regras de apoio da pós-graduação, que estabelece a porcentagem coberta de acordo com o impacto da publicação, sendo 100% para revistas A1, por exemplo, mas desde que dentro do teto máximo de 20% do recurso FAP aprovado. Será feita comunicação com o setor de Pós Graduação para evitar financiamentos duplicados.

7 – Qual o valor máximo de financiamento?

O valor máximo de financiamento é R$ 25.000,00.

8 – Como é feita a aquisição de materiais?

Toda a aquisição de materiais é feita via Setor de Compras da FCMSCSP (compras@fcmsantacasasp.edu.br). Não é permitida a compra diretamente pelo pesquisador. O pesquisador deve submeter o pedido de compras ao setor específico, que já vai ter recebido a lista de projetos aprovados e itens aprovados. Caso algum material não previsto no orçamento seja pedido, um e-mail solicitando e justificando a troca deve ser encaminhado previamente à Comissão Científica (comissaocientifica@fcmsantacasaspsp.edu.br). Esta comissão, em caso de aprovação, encaminha a liberação ao Setor de Compras.

9 – Tenho financiamento de outra agência de fomento (FAPESP, CNPq, outras). Posso submeter um projeto FAP?

Pode. No entanto, pede-se que seja anexada à submissão o termo de outorga do seu outro recurso e caso seja para projeto semelhante a este, que envolva alguma parte deste, deve-se justificar o motivo pelo qual apesar de ter recursos já aprovados de outra agência solicita-se o recurso do FAP. Ter outro recurso aprovado não garante nem vantagem e nem desvantagem na análise do FAP. Apenas precisamos destas informações para avaliar melhor os pedidos.

10 – Posso pedir recursos para a continuidade de um projeto FAP já aprovado e em andamento no próximo edital FAP?

Pode. No entanto, nestes casos, pede-se para submeter conjuntamente o relatório final do projeto anterior, mesmo que ainda vigente, explicitando o motivo pelo qual mais recursos estão sendo solicitados para o mesmo projeto, de acordo com formulário específico mencionado no edital.

11 – Posso submeter mais de um projeto?

Não. Exclusivamente pelo fato de que temos mais pedidos do que recursos, limitamos a uma solicitação por pesquisador. Pedimos que o solicitante seja o pesquisador principal no desenvolvimento do projeto e não o colaborador.

12 – Qual o prazo para o desenvolvimento do projeto e como fazer o cronograma?

O prazo para desenvolvimento do projeto é de 2 anos, de acordo com o descrito no edital. Solicita-se que o cronograma seja feito descrevendo as atividades que serão realizadas em cada trimestre.

13 – Qual a periodicidade dos relatórios?

Os relatórios são anuais, em datas específicas divulgadas previamente pela Comissão Científica. Solicita-se que cada pesquisador mantenha uma planilha de utilização dos recursos, que deve ser apresentada junto com o relatório final. Os relatórios serão apresentados à Comissão Científica e será elaborado um parecer com aprovação ou eventualmente o pesquisador pode ser chamado para esclarecer dúvidas pertinentes ao cronograma e realização das atividades propostas.

14 – Como funciona o processo de seleção?

Os projetos são analisados pela Comissão Científica. Cada projeto é submetido a dois membros independentes da comissão, sendo quando possível um da mesma área temática e outro de área distinta. A avaliação dos dois membros independentes é apresentada à comissão e se necessário a proposta pode ser detalhadamente avaliada por um terceiro membro. Os proponentes recebem os dois ou três pareceres anônimos, seja o projeto aprovado ou não.

15 – Como devo citar que o projeto foi financiado com recurso FAP?

Apoio Financeiro: FAP-FCMSCSP (Fundo de Amparo à Pesquisa – Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo) ou em inglês FAP-FCMSCSP (Research Fund – Santa Casa de São Paulo School of Medical Sciences)

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) visa apoiar a política de iniciação científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da concessão de bolsas a estudantes de graduação integrada na pesquisa científica.

Perguntas frequentes – IC

1 – Quais os objetivos gerais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC)?

– Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

– Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional e;

– Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação stricto sensu.

2 – Como um aluno pode concorrer a uma Bolsa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC)?

– O estudante de graduação deve procurar um orientador/pesquisador, com titulação de doutor na sua instituição de ensino/pesquisa, e discutir com ele um plano de trabalho. Quem solicita a bolsa é o acadêmico ou o orientador, obedecendo aos prazos e requisitos do edital publicado anualmente pelas instituições.

3 – Quais os documentos e informações necessários para que o estudante seja cadastrado como bolsista no sistema do CNPq?

– CPF;

– Currículo atualizado na base Lattes, e;

– Agência e número da conta corrente no Banco do Brasil. Não poderá ser conta poupança, conta digital nem conta conjunta.

4 – Qual o período de vigência da bolsa? E qual o prazo para implementação das novas quotas?

As bolsas são concedidas pelo período de 12 meses. O início da vigência é 1º de agosto e o término 31 de julho do ano seguinte.

As Instituições têm o prazo de 1 a 15 de agosto para implementar as bolsas para a nova vigência. O bolsista indicado no prazo, e que tenha dado o aceite nesse período, entrará na folha de pagamento do mês de agosto, recebendo o pagamento até o quinto dia útil do mês seguinte.

Caso o bolsista tenha sido indicado ou dado o aceite após o dia 15 de agosto, ele só entrará na folha de pagamento do mês subsequente, ou seja, na folha de setembro. Nesse caso, a vigência total da bolsa passará de 12 para 11 meses. O CNPq não realiza pagamento retroativo.

5 – Qual o valor da bolsa de Iniciação Científica (graduação)?

12x R$: 400,00 reais.

6 – Quais as obrigações do bolsista?

– Estar regularmente matriculado em curso de graduação;

– Não ter remuneração proveniente de vínculo empregatício ou funcional concomitante à bolsa do CNPq, dedicando-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa. Os estágios obrigatórios, que fazem parte da grade curricular do curso de formação do estudante, poderão ser realizados pelos bolsistas, desde que com o aval do orientador;

– Ser selecionado e indicado pelo orientador;

– Apresentar no seminário anual sua produção científica sob a forma de pôster, resumo e/ou painel, conforme especificado pela Comissão Científica;

– Nas publicações e trabalhos apresentados fazer referência à sua condição de bolsista do CNPq;

Devolver ao CNPq, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s) indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos não sejam cumpridos.

7 – Como funciona o Programa de Iniciação Científica com bolsa da FAVC?

Exatamente da mesma forma que o PIBIC, a seleção sendo feita pelo mesmo comitê externo. Os primeiros classificados são direcionados ao PIBIC e os próximos recebem a bolsa da FAVC, em igual valor, pelo mesmo período e cumprem todas as mesmas exigências de entrega de relatório e apresentação.

8 – Como funciona o Programa de Iniciação Científica sem bolsa?

Da mesma maneira que os anteriores, porém com submissão em fluxo contínuo e avaliação do projeto pela própria Comissão Científica. As exigências são as mesmas dos programas anteriormente descritos e são certificados os alunos e orientadores após 12 meses mínimos de desenvolvimento do projeto, não sendo permitido registro retroativo dos mesmos.

 

O Fórum de Iniciação Científica da FCMSCSP é momento de apresentar os trabalhos desenvolvidos durante uma vigência, em uma reunião científica envolvendo toda a comunidade institucional, onde ocorre a avaliação destes por um comitê docente externo, dando visibilidade aos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e seus orientadores, permitindo discussão coletiva e aprofundamento de questões relevantes.

Anais – Fórum Científico e Fórum de Iniciação Científica PIBIC/CNPq e FCMSCSP

Reuniões da Comissão Científica

As reuniões da Comissão Científica ocorrem mensalmente e são definidas em calendário anual para deliberar sobre os assuntos pertinentes a esta comissão.

Esse curso é pré-requisito para qualquer modalidade de IC (com bolsa e sem bolsa) e é  composto por diferentes  módulos, abordando os princípios básicos do método científico, desenho de estudos e elaboração e desenvolvimento de projetos que devem ser conhecidos por alunos iniciando em um programa de Iniciação Científica. Ocorre anualmente em um período anterior ao de submissão dos projetos.

Nome do Grupo Nome do Líder Área Predominante
Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Saúde da População LGBT (NUDHES) Maria Amélia de Sousa Mascena Veras Saúde Coletiva
Dermatologia, Micologia e Infecções Sexualmente Transmissíveis John Verrinder Veasey Medicina
Microbiologia e infectologia pediátrica Marcelo Jenne Mimica Medicina
INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS BIOFILMES HUMANOS E IMPLANTES MÉDICOS Mauro José Costa Salles Medicina
Terapia gênica e Celular para doenças do sistema osteomuscular Roberta Sessa Stilhano Yamaguchi Farmacologia
Saúde Mental Ricardo Riyoiti Uchida Medicina
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Fisioterapia Vera Lúcia dos Santos Alves Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Atenção Primária à Saúde Nivaldo Carneiro Junior Saúde Coletiva
Bases Moleculares da Proliferação Celular Wagner Ricardo Montor Bioquímica
Alterações de comportamento em hospedeiros parasitados Pedro Paulo Chieffi Parasitologia
GERIATRIA Milton Luiz Gorzoni Medicina
Violência, direitos humanos e saúde Maria Fernanda Terra Enfermagem
Audição e Equilíbrio Katia de Almeida Fonoaudiologia
Grupo de estudo dos tumores da base do crânio Américo Rubens Leite dos Santos Medicina
Doenças Cerebrovasculares Rubens José Gagliardi Medicina
TRATAMENTO DAS HÉRNIAS E FERIDAS DA PAREDE ABDOMINAL Rodrigo Altenfelder Silva Medicina
Morfologia Humana – Santa Casa SP Mirna Duarte Barros Medicina
Endocrinologia Ginecológica Sônia Maria Rolim Rosa Lima Medicina
Procedimentos Cardí­acos Minimamente Invasivos Luiz Antonio Rivetti Medicina
ENDOCRINOLOGIA DA ENDOMETRIOSE Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro Medicina
Estudo morfo-molecular das neoplasias Fabiola Del Carlo Bernardi Medicina
Doenças associadas ao HPV: aspectos epidemiológicos, clínicos, imunológicos e moleculares Adriana Bittencourt Campaner Medicina
ALTERAÇÕES MOLECULARES DAS DOENÇAS ENDÓCRINAS Carlos Alberto Longui Medicina
Grupo de Pesquisas em Neurofarmacologia do Envelhecimento – GPNFE Hudson de Sousa Buck Farmacologia
Ética e Humanização na Saúde Maria Angela Reppetto Enfermagem
Grupo da Coluna Osmar Avanzi Medicina
Promoção da Saúde e Doenças Não transmissíveis Lívia Keismanas de Ávila Enfermagem
Investigação em comunicação oral, escrita e de sinais Ana Luiza Gomes Pinto Navas Fonoaudiologia
Laboratório de Investigação em Neuropsicologia e Desenvolvimento Infantil Tatiana Pontrelli Mecca Medicina
Pesquisa em câncer gástrico Paulo Kassab Medicina

Nome do grupo Nome do líder Área predominante
Doenças associadas ao HPV: aspectos epidemiológicos, clínicos, imunológicos e moleculares Adriana Bittencourt Campaner Medicina
Grupo de estudo dos tumores da base do crânio Américo Rubens Leite dos Santos Medicina
Investigação em comunicação oral, escrita e de sinais Ana Luiza Gomes Pinto Navas Fonoaudiologia
Estudo morfo-molecular das neoplasias Fabiola Del Carlo Bernardi Medicina
TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO OU ENDOVASCULAR DAS DOENÇAS CEREBROVASCULARES Guilherme Brasileiro de Aguiar Medicina
ENDOCRINOLOGIA DA ENDOMETRIOSE Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro Medicina
Grupo de Pesquisas em Neurofarmacologia do Envelhecimento – GPNFE Hudson de Sousa Buck Farmacologia
Dermatites Alérgicas , inflamatórias e Fotobiologia Ida Alzira Gomes Duarte Medicina
Dermatologia, Micologia e Infecções Sexualmente Transmissíveis John Verrinder Veasey Medicina
Audição e Equilíbrio Katia de Almeida Fonoaudiologia
Promoção da Saúde e Doenças Não transmissíveis Lívia Keismanas de Ávila Enfermagem
Procedimentos Cardí­acos Minimamente Invasivos Luiz Antonio Rivetti Medicina
NuCPORL- Núcleo de pesquisa em cabeça e pescoço e otorrinolaringologia Marcelo Benedito Menezes Medicina
Microbiologia e infectologia pediátrica Marcelo Jenne Mimica Medicina
Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Saúde da População LGBT (NUDHES) Maria Amélia de Sousa Mascena Veras Saúde Coletiva
Violência, direitos humanos e saúde Maria Fernanda Terra Enfermagem
GERIATRIA Milton Luiz Gorzoni Medicina
Morfologia Humana – Santa Casa SP Mirna Duarte Barros Medicina
Atenção Primária à Saúde Nivaldo Carneiro Junior Saúde Coletiva
Grupo da Coluna Osmar Avanzi Medicina
Pesquisa em câncer gástrico Paulo Kassab Medicina
Alterações de comportamento em hospedeiros parasitados Pedro Paulo Chieffi Parasitologia
Terapia gênica e Celular para doenças do sistema osteomuscular Roberta Sessa Stilhano Yamaguchi Farmacologia
pedagogia, didática, educação nas áreas da saude Roberto Alexandre Franken Medicina
TRATAMENTO DAS HÉRNIAS E FERIDAS DA PAREDE ABDOMINAL Rodrigo Altenfelder Silva Medicina
Pesquisas em Transtornos do Neurodesenvolvimento Rosane Lowenthal Medicina
Endocrinologia Ginecológica Sônia Maria Rolim Rosa Lima Medicina
Laboratório de Investigação em Neuropsicologia e Desenvolvimento Infantil Tatiana Pontrelli Mecca Medicina
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Fisioterapia Vera Lúcia dos Santos Alves Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Bases Moleculares da Proliferação Celular Wagner Ricardo Montor Bioquímica