Mentoria

Programa de Mentoria da Faculdade da Santa Casa

Programa de Mentoria 2021 da Santa

A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) lança o “Programa de Mentoria 2021”. A iniciativa pretende auxiliar para que os alunos da instituição tenham visão crítica e humana para atuação na assistência e no desenvolvimento de suas trajetórias profissionais. Para além da sala de aula, a ideia é unir pessoas da área da saúde com diferentes vivências e possibilitar a troca de experiências. Com isso, os alunos estarão mais preparados para atuação interprofissional e para o mercado de trabalho.
Com a proposta, os alunos de todos os cursos de graduação — Enfermagem, Fonoaudiologia, Medicina, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia de Sistemas Biomédicos — terão a oportunidade de aperfeiçoar sua experiência por meio do incentivo ao relacionamento acadêmico, da troca de saberes e da compreensão de visões complementares ou diferentes sobre os desafios da prática assistencial.

O que é o Programa de Mentoria da Faculdade da Santa Casa?

É o projeto que integra alunos de todos os cursos de graduação e professores voluntários. A mentoria apresenta comprovação científica, tendo como principais objetivos:

  • Ajudar o aluno a enxergar a realidade da prática profissional;
  • Estimular discussões sobre a vida acadêmica de modo a favorecer a identificação de ações de suporte adequadas, melhorar as relações professor-aluno, aluno-aluno e o convívio interpessoal em geral, além da atuação em equipes multiprofissionais e
  • Contribuir para o desenvolvimento de pensamento crítico, ética profissional e trabalho em equipe.

Os grupos, compostos por dez alunos e o mentor, serão diversos, com estudantes de todos os cursos. Os encontros devem acontecer uma vez por mês. Além disso, os alunos poderão escolher seus mentores.

Quem pode participar?

Alunos de todos os cursos de graduação (Enfermagem, Fonoaudiologia, Medicina, Tecnologia em Radiologia e de Tecnologia de Sistemas Biomédicos), independentemente do período que estejam matriculados. Para o curso de Enfermagem, poderão se inscrever somente os alunos matriculados a partir do 5º semestre.

Como participar?

Cada aluno deverá escolher dois professores mentores, em link de inscrição que está ao final desta página.
A primeira escolha será prioritária. Contudo, caso o grupo deste(a) professor(a) mentor(a) escolhido(a) esteja com as vagas preenchidas, o aluno participará do grupo escolhido como segunda opção.

Como funciona e quando acontecem os encontros?

A partir do mês de agosto, haverá um encontro mensal, com dia da semana e horário fixos, sempre às 17h (ex.: quartas-feiras, às 17h). As datas de início serão informadas ao grupo diretamente pelos mentores.

Qual é o prazo de inscrição?

As inscrições para o ano de 2021 acontecerão de 20 de julho a 4 de agosto de 2021. Para se inscrever, escolha o(a) professor(a) mentor(a) e preencha o formulário que está ao final desta página. Ao lado do nome do professor informamos o dia da semana em que as reuniões de mentoria acontecerão.

Ana Luiza Navas (Terça-feira)

Sou Ana Luiza, e, de forma carinhosa, chamada de Ana Lu. Gosto de música e de cantar. Gosto de uma boa conversa, para ouvir e compartilhar, aprender e ensinar. Como fonoaudióloga, acredito no poder da educação para transformar a vida das pessoas. E busco colaborar todos os dias com tantos outros colegas e amigos que compartilham deste ideal. Estudo como melhorar a aprendizagem da leitura e como apoiar quem apresenta dificuldades como as pessoas com dislexia ou TDAH. Tenho interesse nas relações humanas, com todas as suas belezas e dificuldades. Considero um privilégio ser professora e aprender todos os dias com meus alunos e pacientes. O que me acalma e equilibra é pintar mandalas; quanto mais coloridas melhor. Por que quero ser mentora? Para ter uma boa conversa, para ouvir e compartilhar, aprender e ensinar.

Ana Paula França (Terça-feira)

Docente da área da saúde há 19 anos, reconheço a educação como instrumento transformador da sociedade. Sou boa ouvinte e acredito no debate de ideias com empatia, compaixão e gentileza para contribuir para uma sociedade crítica e mais justa. Preocupada com o meio ambiente, estou sempre procurando formas de me comprometer de forma mais efetiva com a proteção ambiental. Entre as atividades que me trazem satisfação e promovem bem-estar estão a música, o cinema, a dança, as artes manuais e a prática de esportes ao ar livre.

Ana Paula Taniguti (Quinta-feira)

Professora de anatomia, fisioterapeuta, mãe e ser humano em constante construção. Gosto não somente da arquitetura do organismo humano ou de partes dele. Mas, muito mais que anatomia do corpo vivo em movimento, que aprende, ensina, troca vivências e cresce. No meu tempo livre gosto de ler, de experimentar uma receita nova na cozinha e de passear por aí conhecendo lugares e olhares. Quero ser mentora para reaprender, para compartilhar experiências e para ajudar quem está iniciando ou iniciou a vida acadêmica a encontrar soluções para os desafios dessa jornada.

Andrea Danielle Sant Anna Santos (Quarta-feira)

Médica, mãe, filha, mulher. Ginecologista desde antes da minha formação, transito no universo feminino com curiosidade e vocação. Gosto muito do meu trabalho e da vida que estou levando: agitada e com muita recompensa pelas trocas e vivências. Me cuido, gosto da vida e prego a disciplina. Escolhi a mentoria pela oportunidade de aprendizado garantido junto ao aluno, além de poder transmitir o conhecimento adquirido nesses anos de experiência.

Braian Castro (Sexta-feira)

Meu nome é Braian Castro, tenho 32 anos, sou casado, natural e procedente de São Paulo. Sou ex-aluno dessa instituição que tanto amo, e tenho como objetivo maior retribuir aos alunos dessa casa o ensino que um dia recebi dos meus professores. Gosto de seriados, esporte em geral e música. Se eu não gostasse tanto da medicina provavelmente teria sido músico. Quero ser mentor porque acredito nesse projeto de mentoria e sei que poderei contribuir com o desenvolvimento dos alunos compartilhando experiências, ideias e aprofundando reflexões que auxiliarão no crescimento como pessoa e nas escolhas que farão como futuros profissionais. Algo que muitas vezes não é possível ser feito durante a grade curricular padrão da graduação.

Celina Pereira (Segunda-feira)

Sou Celina Pereira. Amo cinema e sou fã de carteirinha da Mostra de São Paulo! Amo viajar para lugares diferentes, fazer caminhadas, curtir a natureza e o mar. Amo animais! Gosto de gente, de conversar, conhecer pessoas novas. Sou otorrinolaringologista e adoro conversar com meus pacientes, escutar seus problemas, suas dores, suas angústias e ajudar a aliviá-las. Adoro dar aulas, conhecer os alunos, ensinar, trocar experiências. Adoro as aulas práticas, auxiliar os alunos a conhecerem o corpo humano, desde a formação embriológica até os aspectos microscópicos e macroscópicos. Por que quero ser mentora? Para ouvir os alunos e ajudá-los a trilhar os melhores caminhos.

Cristiane Kochi (Terça-feira)

Sou Cristiane Kochi, endocrinopediatra, e estou na Santa Casa desde o meu R3, em 1993. Adoro fazer discussões de caso com alunos e residentes, dar aulas e fazer pesquisa, mas também gosto muito do atendimento às crianças e adolescentes. Mas também faço questão de manter os meus hobbies, como filmes, livros e viagens. Quero ser mentora porque acho muito interessante e enriquecedora a troca de ideias entre nós, o corpo docente e o corpo discente da instituição. Creio que acompanhar o caminho dos alunos durante a graduação é muito importante, já faço isso com alguns por meio da iniciação científica e, com alguns, mantenho contato até durante a residência médica.

Cristiane Lopes (Quarta-feira)

Ciência, pessoas, diversidade, novas ideias, família e amigos. Como docente, adoro a interação entre pessoas que visam o aprendizado. As teorias e ideias científicas embasam o racional da vida, mas os sentimentos elevam a vida a outra dimensão de complexidade e beleza. Tenho como principal interesse a Fisiologia, destacando as áreas de cardio, respiratório, endócrino e neuro, e, minha mais recente descoberta, o estudo do ensino médico.

Cristiane Messas (Segunda-feira)

Quando mais jovem, diria que minha escolha profissional foi a atuação sobre a linguagem humana, o desenvolvimento dela, os distúrbios. Hoje, sob a luz de três décadas neste percurso, penso que se trata de conhecer as pessoas, para cuidar do que se refere à relação delas com os outros e com o mundo. Acredito que a mentoria é uma excelente oportunidade para praticarmos o aprimoramento de nossas capacidades humanas. O espaço para trocas, com intenção de nos movermos para o contínuo desenvolvimento pessoal; espaço tão necessário nesta fase de tantos desafios e transformações.

Fabiana Toledo Bueno Pereira (Terça-feira)

Sou Fabiana, patologista, colega da 46ª turma. Fiz minha residência e doutorado aqui também. Faço parte do Departamento de Ciências Patológicas e do Serviço de Anatomia Patológica, passando boa parte de meu tempo nos “bastidores” da medicina. O mundo microscópico me encanta. Determinar os diagnósticos dos pacientes é minha tarefa desafiadora diária. Para balancear as energias, adoro passeios ao ar livre (contraste com o subterrâneo dos laboratórios), incluindo esportes radicais. Jogos de tabuleiro e maratonas de séries alegram os dias chuvosos. A docência entrou em meu caminho de forma irreversível e, para mim, a possibilidade de ser mentora trará uma proximidade maior com meus alunos e colegas.

Ivan Chackour (Segunda-feira)

Formado em 1982, na XV turma, ortopedista e cirurgião de mão com mestrado e doutorado na FCMSCSP. Membro do Comitê de Humanização da Santa Casa SP. Experiência a ser trocada como Pai, membro de Sociedades Brasileiras de Ortopedia e Cirurgia da Mão e na diretoria do DOT. Apreciador de jardinagem, churrasco e música boa.

José Cassio de Moraes (Terça-feira)

Meu nome é José Cassio de Moraes, médico epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva por algumas décadas. Fui conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo por 20 anos. Desde a minha formação me preocupo com a qualidade do trabalho dos médicos do ponto de vista ético e profissional. Uma boa formação de um profissional de saúde é fundamental para garantir um bom desempenho durante sua vida profissional. Esta formação não se resume somente à informação, mas as atitudes frente aos pacientes e seus colegas. O curso de um profissional de saúde é geralmente estressante pelo contato que tem com a dor e a morte de seus pacientes. Implica, também, manter um bom relacionamento com seus colegas. Acredito que a mentoria possa ajudar a sua formação como profissional de saúde e me sinto alegre em disponibilizar meu nome.

José Mariani Júnior (Segunda-feira)

Sou José Mariani Júnior, Professor Assistente da FCMSCSP, Cardiologista Clínico e Intervencionista há 19 anos. Escolhi esta especialidade, a Intervenção, por ser igual a mim: uma especialidade dinâmica e resolutiva. Dinâmica, pois são intensas as inserções de novidades, tecnologias e atualmente Inteligência Artificial e Machine Learning, que fazem com que tenhamos que aprender diariamente a lidar com novas situações e adaptá-las à nossa realidade. Resolutiva pois é uma especialidade que, a despeito de demandar grande e constante treinamento, se baseia em diagnósticos precisos, na busca por baixíssimas taxas de complicações e na pronta resolução de situações muitas vezes emergenciais, quando o paciente está (ou estava) sob grande risco. Pensamento rápido e decisões imediatas fazem parte do meu dia a dia, quando na sala de cateterismo cardíaco. Gosto e estimulo a comunicação clara, objetiva e assertiva. Minha família – esposa e filhos -, as atividades físicas competitivas e descansar nas montanhas são meus hobbies prediletos.

Lia Rossi (Quarta-feira)

Sou professora universitária há 29 anos. Mãe de 2 meninos e 2 meninas. Estou em constante movimento e rumo, continuamente, ao autoconhecimento. Tenho um circo e sou palhaça. Também sou instrutora de yoga. Essas são minhas ferramentas para encarar a vida e aprender com as dificuldades e conquistas. Quero ser mentora porque adoro gente!

Luciana Malavolta Quaglio (Segunda-feira)

Professora, pesquisadora, esposa e mãe. Apaixonada pela minha profissão, dedico a minha vida a ensinar, compartilhar e aprender sempre, com meus alunos, colegas de trabalho e familiares. Adoro dançar, viajar e trocar experiências. Com minhas pesquisas almejo favorecer o entendimento de doenças e assim melhorar a qualidade de vida das pessoas. Enfim, me sinto muito feliz em poder fazer o bem, presentear e fazer os outros felizes. Isso para mim é a minha maneira de ser feliz. E é por tudo isso que quero participar deste programa como mentora.

Luiz Hardt (Quinta-feira)

Luiz Hardt, 32 anos. Médico e psiquiatra formado pela Santa Casa de São Paulo. Atualmente, preceptor no Departamento de Saúde Mental. Durante meus anos de graduação, tive a sorte de manter bom contato com professores e preceptores, dentro e fora da sala de aula. Isso sempre me serviu de grande aprendizado e inspiração. Acredito no papel central que a relação intersubjetiva tem na formação pessoal e profissional. Por esse motivo, escolhi me dispor ao programa de mentoria. Entre meus interesses principais, estão a leitura e a escrita, como manifestações da vida psíquica.

Marcia Abel (Terça-feira)

Profa. Marcia Abel, Dra. Marcia Abel, Marcia Bel, Má, Profa… Ao longo dos anos muitos foram os nomes que meus alunos me deram. Percorri caminhos profissionais como fisiologista, patologista e outros “istas” não diplomados e não tão formais. Sou curiosa, o conhecimento é algo sensacional. No entanto, e para além deste, sou professora, isto é o que me define. O desejo e a ação de formar pessoas foi o que moldou, o que fez cada um dos anos vividos ter sentido e ser maior. Todos os anos, jovens fortes, tímidos, doces, empoderados, nervosos, perdidos, inteligentes, sonhadores chegaram e, juntos, e de formas diferentes, construímos uma morada, um espaço de confiança, por vezes corretivo, sempre diretivo e honesto. Desejo este espaço para ir além, para ampliar a consciência individual e coletiva do profissional da saúde, seu papel na saúde, na sociedade e na vida.

Marcia Paiva (Sexta-feira)

Tecnóloga em Radiologia da Área de Diagnóstico por Imagem, especialista em Medicina Nuclear. Sou professora, mãe, esposa, filha e amiga. Amo música, livros e cinema, mas, acima de tudo, amo me conectar com Deus. Minha espiritualidade é um cuidado com a minha vida e com a vida do outro. Quem tem um bom relacionamento com Deus, tem com o outro também. Quero ser mentora pois sei que nossa vida é um instrumento, um exemplo, para outras pessoas. Tive um mentor e suas orientações me fizeram chegar até aqui. Se eu posso, você também pode.

Maria Jose Santanna – Zezé (Quarta-feira)

Sou pediatra, formada pela XII turma (FCMSCSP) e tenho Mestrado e Doutorado pela Santa. Atualmente, sou Professora Assistente, chefe do Departamento de Atenção Primária (APS) e coordenadora do internato APS 5º e 6º anos. A Santa é mágica, sou bairrista, me considero um tijolinho cravado a ferro e fogo no meu coração. Areguá!!! Adoro viajar, conversar e aprender com alunos, que me ensinam todo dia. Além disso, sou mãe, avó, esposa… Quero ser mentora pois acredito na educação como transformadora e, principalmente, nas pessoas.

Mariana Morais Campos de Carvalho (Quinta-feira)

Intensidade. Acredito que essa palavra me define. Eu me entrego de corpo e alma para as atividades que fazem meu coração bater mais forte. O ensino, muay thai, yoga, estudos, um dia em família, trocas de experiências. Sou professora, enfermeira, acredito no trabalho em equipe, amo aprender coisas novas e que me tirem da zona de conforto. Quero ser mentora para caminhar ao lado de um grupo de estudantes e termos grandes trocas de experiências ao longo dessa jornada.

Marina Padovani (Quinta-feira)

Pessoas, música, histórias contadas e vividas, jogos de mesa, culinária, desafios em grupo, cuidar. Mãe do Arthur, tia do Bernardo e da Estela e de muitos sobrinhos postiços das amigas-irmãs. Como fonoaudióloga, gosto da comunicação e seu poder de transformação. Em poucos segundos ou em longos processos. Pela palavra e/ou por tudo que a completa (voz, gestos, expressões). Como ferramenta para cuidar, para o autoconhecimento e para construir coletivamente, em equipe, buscando opções viáveis e baseadas em evidências científicas. Mais do que interesse, milito pela qualidade da educação em saúde, baseada em competências, estudando estratégias para a prática colaborativa multiprofissional. Também me interesso por aprimorar o diagnóstico fonoaudiológico e a reabilitação de alterações da fonoarticulação e funções orais, neurológicas, oncológicas e funcionais. Participar da mentoria é ter o privilégio de participar da jornada de estudantes, contribuindo para um olhar integral que possibilite ao mentorado consciência e autonomia na construção de sua trajetória profissional.

Mauro Kierpel (Quarta-feira)

Sou Mauro Kierpel, 64 anos, e estou engajado no projeto mentoria da FCMSCSP por achar ser possível fazer uma interface entre o meio acadêmico e vida médica propriamente dita. Sou graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Jundiaí em 1981 e com títulos de especialista em Clínica Médica e Cardiologia pela AMB e CFM. Tenho Mestrado em Ciências Farmacêuticas (área de insumos e medicamentos) pela Universidade São Francisco (2004) e doutorado em Ciências pelo Departamento de Medicina Preventiva/Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2017), além de MBA em Gestão da Saúde pela Universidade de São Paulo (2016). Possuo experiência de mais de 20 anos de docência, tendo me dedicado ao aprendizado da medicina complementar, estudado Homeopatia, Acupuntura e Fitoterapia Científica. Tenho muito apreço pelas terapias naturais e, em especial, pelo estudo de plantas medicinais. Meu hobby predileto é o esporte náutico.

Natalie Kabacznik Dias (Segunda-feira)

O diálogo e o acolhimento sempre me encantaram e, certamente, influenciaram minha escolha pela psiquiatria.
Adoro ensinar e aprender, conversar e ajudar, não necessariamente nessa ordem. Dentre minhas áreas de interesse, estão os transtornos de humor, a dor crônica e os transtornos somatoformes. Gosto de café e sorvete, viagens e flores, filmes e séries.

Pablo de Oliveira Lopes (Sexta-feira)

Pablo de Oliveira Lopes, 43 anos. Homem branco, cisgênero, homossexual. Mineiro de Timóteo. Além de médico, sou jornalista, e adoro esportes, sobretudo o vôlei. Torcedor do Minas Tênis Clube (atual campeão da Superliga de Vôlei Feminino e vice campeão da Superliga de Vôlei Masculino; vejam, não é pouca coisa, rsrsrs) e do Atlético Mineiro (o maior de Minas, campeão brasileiro em 1971 – faz tempo, hein?). Gosto de assistir a todos os eventos esportivos possíveis e imagináveis. Televisão, novelas, telejornais e documentários me interessam. Viajar e comer também entram nesta lista, com certeza. Sorvetes e doces encabeçam o ranking das preferências gastronômicas. Gosto de Clínica Médica e de “misturá-la” às Ciências Humanas e Sociais em Saúde, afinal, social e biológico andam juntos, não é mesmo? Saúde, sexualidade, temática LGBTQIA+ e divulgação científica são assuntos que me chamam a atenção quando se fala em pesquisa científica.

Patrícia de Freitas (Sexta-feira)

Patrícia, amizade, carinho, cuidado. Como enfermeira, gosto de cuidar de quem cuida com carinho. Seja um olhar, um gesto, um toque ou simplesmente, ouvir, sem julgamentos. Gosto de ouvir e me comunicar. Qualquer fala é importante pois é significante para quem fala. Adoro pets e os cães são meus amiguinhos. Fazer doces caseiros: é meu hobby nas horas vagas. Gosto da experiência prática e encaro novos desafios. Minha maior satisfação é ensinar o cuidado de enfermagem de maneira prática e dinâmica, como na vida real.

Patrícia Martins Montanari (Quinta-feira)

Sou a Patrícia Martins Montanari, tenho 51 anos, moro com a minha mãe velhinha e sinto que temos aprendido muito juntas sobre o respeito e a colaboração que as convivências pressupõem. Por isso, também sou chamada de Profa. Pati pelas alunas e alunos mais próximos e pelos colegas e amigas que fiz nesta Casa nesses 11 anos de Departamento de Saúde Coletiva! Venho das Humanidades, e daí vem meu particular interesse pelas pessoas e suas histórias, por literatura, cinema e pelas canções, especialmente as brasileiras e norte-americanas, pontos de encontros felizes entre duas 2 sociedades tão diferentes e até antagônicas. Desse lugar é que vislumbro minha contribuição com a transformação do ensino da saúde; nessas audições obtenho inspiração para compor com os novos currículos! Na baliza entre o norte e o sul, entre o subjetivo e o coletivo, entre a arte e a técnica no cuidado e cura. Ah, me tornei boa cozinheira num ano sabático e entendi que os sabores, aromas, texturas são os sentidos da existência. Têm discentes e docentes que gostaram do meu brigadeiro gourmet! Quero ser mentora para estar mais próxima dos alunos e alunas, acompanhar suas trajetórias e aprender com tais caminhos e escolhas e, também, para me atualizar nas chances de inter-relação entre o processo formativo e as tendências do mercado profissional em saúde.

Pollyana Oliveira Lira (Segunda-feira)

Encontros. O encontro me brilha os olhos. Com café, com bolo, com lasanha, com salada. O mais importante é ter encontro de pessoas. Se tiver comida, melhor ainda. Sou mãe, professora, clown, enfermeira e outros papéis que o dia a dia me pede. Quero ser mentora porque gosto de trocar experiências, gosto de ouvir e quero caminhar pertinho de um grupo de estudantes para termos essas trocas!

Rafael Eidi Goto (Quinta-feira)

Físico Médico curioso pelo saber e entender do funcionamento das coisas. Tecnologia, indústria de transformação, processos e gestão são os maiores interesses. Origami (dobradura), desenhos e impressão 3D e games estão entre as atividades de lazer. Acredito que as relações interpessoais são os caminhos para construções duradouras. Entusiasta das transformações da educação em saúde e das atividades interprofissionais. Interesse em inovações de modo geral. O “tentar fazer” e o “aprender fazendo” estão entre minhas características. A física estuda e busca compreender o funcionamento das coisas. A compreensão nos instiga a alterar e inovar para alcançar melhores desempenhos. Por que quero ser mentor? O projeto proporciona a troca para crescimento e fortalecimento individual e do grupo. Aberto a escutar, entender, refletir e estimular a relação de confiança da equipe.

Ricardo Tadashi (Terça-feira)

Como ex-aluno, ex-residente e, atualmente, professor do Departamento de Cirurgia acredito que posso contribuir no programa de mentoria da FCMSCSP porque vivenciei todas as etapas da minha formação na Instituição. Acredito ter vivenciado bons e maus momentos durante o período da faculdade, residência e assistência. Durante essa jornada tive a oportunidade e a felicidade de ter a participação ativa de muitos professores como o Prof. Dr. Adhemar Monteiro Pacheco Jr., o Prof. Dr. Carlos Alberto Malheiros, o Prof. Dr. Rodrigo Altenfelder Silva e o Prof. Dr. Wilson Rodrigues de Freitas Jr. A participação desses docentes foi fundamental na minha formação profissional e pessoal. Sendo assim, gostaria de participar da mentoria com o intuito de ajudar alunos, assim como fui ajudado, e também transferir os conhecimentos adquiridos com esses mestres. Além do meu grande interesse e entusiasmo pela Cirurgia do Aparelho Digestivo e Cirurgia Hepatopancreatobiliar, gosto de cultura nerd, viagens e culinária.

Ricardo Zanardi (Quinta-feira)

Clínica médica, medicina de família, ciência e transdisciplinaridade. Sou ex-aluno da Santa Casa, formado em 2006. Por gostar de tantas áreas diferentes do conhecimento e sempre tentar entender como as coisas funcionam, cheguei a cursar um tempo de engenharia na USP antes de fazer Medicina. Gosto de filosofia, neurociência, física, e tudo que questiona ou explica um pouco sobre o comportamento humano, a vida e o mundo de uma forma geral. Gosto de aprender sobre diversas áreas do conhecimento e procurar entender como as diferentes disciplinas que estudamos ao longo da vida se conectam. Entendo que as divisões entre as disciplinas e cursos existem apenas para facilitar o aprendizado e que na vida prática é muito importante descobrirmos como tudo está integrado. Propósito de vida: aprendi a dar muita importância a saber o porquê de tudo que se faz e sempre questionar qual a forma mais inteligente de fazer as coisas, tanto na vida pessoal como no estudo e no trabalho. A partir daí, desenvolvi grande interesse pelas questões existenciais do ser humano e de como o modo e o propósito de vida influenciam a motivação, os resultados, a realização pessoal e a saúde. Aprendendo um pouco sobre como os fenômenos psicológicos influenciam o funcionamento do corpo e sobre a necessidade de ver as coisas com mais clareza, percebi a importância da prática de meditação para o equilíbrio mental e a realização na vida. Adoro basquete, fazer experimentos em casa com a minha filha (seja com tubos de ensaio ou na cozinha), adoro passar tempo ao ar livre e em contato com a natureza. Adoro subir em lugares altos, olhar a paisagem e filosofar sobre como o mundo é vasto e complexo. Não gosto muito de maratonar séries e ver muita TV, pois cuidar de pessoas e pensar sobre tudo isso me faz refletir como a vida é temporária e precisa ser compreendida e bem aproveitada.

Rosane Lowenthal (Quarta-feira)

Humanidade e diversidade. São essas as minhas razões de viver e de acreditar que podemos tornar esse mundo melhor quando olhamos para cada um e percebemos o seu potencial. Sou professora, pesquisadora, dentista, gestora, mãe, filha, namorada….um monte de coisas mas o que me define mesmo é minha garra e perseverança. Adoro viajar e conhecer novas comunidades, conversar com as pessoas e observar como elas se comportam, vivem e se relacionam. Uma outra paixão é a leitura e a diversidade em tudo. Tenho um clube de leitura e consigo desanuviar fazendo trabalhos manuais. Bordo, faço cerâmica, colagem de papel. É o meu refúgio. Quero ser mentora pois acredito que a troca de experiências é o que constrói e pode sim transformar a minha vida e a dos meus mentorados.

Rosimeire Queiroz (Terça-feira)

Mulher, mãe, filha, esposa, irmã, amiga. Tenho duas paixões na vida: minha família e minha profissão! Escolhi ser enfermeira e docente pela paixão pelo ensino e pelo cuidado genuíno ao ser humano. Estar ao lado de pacientes e alunos me ensinam e inspiram! Gosto de ouvir uma boa música (não importa o ritmo), não resisto a um bom livro e amo desenhos animados. Aliás, não sou o Olaf mas adoro um abraço quentinho. Gosto de ouvir, de observar o outro em suas subjetividades; da empatia, afetividade e escuta atenta. Na área acadêmica, busco estratégias para potencializar o aprendizado e a assistência em saúde, especialmente em pessoas com cardiopatia. Não dispenso uma boa e sincera conversa com mais verdades e menos palavras e, se possível, muitos sorrisos (sorrisos são contagiosos). Acredito que aprender deve ser prazeroso e a mentoria na formação em saúde pode ajudar a formar profissionais felizes, mais leves e fortalecidos para enfrentar com mais resiliência os desafios de cuidar das dores e amores, e aliviar o sofrimento do outro. Espero poder contribuir neste momento tão especial que é sua a trajetória profissional. Abraços virtuais.

Wagner Montor (Segunda-feira)

Sou professor, cientista, divulgador científico e educador. Minha paixão pela ciência, pela docência e pela integração dos conhecimentos me fazem extrapolar os limites do ambiente da pesquisa para trazer estes temas para todos, dentro e fora da sala de aula, dentro e fora do meio acadêmico. Ensinar, em minha visão, envolve cativar e emocionar aqueles que aprendem, para que as trocas sejam possíveis e mais efetivas, mas, antes de tudo, para que todos tenham a oportunidade de descobrir o que querem aprender, seja o que for. No meu tempo livre gosto de cozinhar para descobrir sabores, explorar a cidade e tudo que oferece, de preferência a pé ou de bicicleta e escrever crônicas para me manter em sintonia com a minha natureza observadora, crítica e agregadora. Quero ser mentor porque se trata de uma oportunidade de trocas e aprendizado mútuo que nos enriquece como seres humanos. É um privilégio fazer parte de um processo como este.

Wilson Rodrigues de Freitas Jr. (Quinta-feira)

Sou Wilson, também conhecido como “Titi”. Caipira confesso, sou natural de Atibaia (de onde vem a origem do meu apelido). Mudei-me para São Paulo em 1988 para cursar o colegial, tendo retornado à minha cidade após 15 anos de São Paulo. Ingressei na Santa em 1991, para o primeiro ano de faculdade e vivencio o seu dia a dia desde então. Foram 6 anos de faculdade e 4 de residência em cirurgia geral e do aparelho digestivo. Foi aqui que conheci minha esposa, com quem estou casado há 20 anos e tenho 2 filhos adolescentes (quase 12 e quase 14 anos) que, de tanto ouvirem falar, já conhecem muito e muitos da Santa. Claro que nestes anos todos vivenciamos períodos e situações muito agradáveis e, por vezes, momentos muito pesados ou desgastantes, quer seja pela dificuldade da nossa atividade estudantil ou profissional, quer seja pela distância de casa. Mas a “Santa”, por outro lado, sempre nos colocou um colega de turma, ou de plantão, ou mesmo um professor para “trocar uma ideia”, amenizar e superar os períodos difíceis. Apesar de ser pouco ativo nas redes sociais, valorizo muito a relação interpessoal e a conversa entre as pessoas. A ideia de poder conversar, discutir e trocar experiências com os alunos, me animou a participar da mentoria.

 

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