05/07/21
Na última década, a sífilis se tornou a infecção sexualmente transmissível (IST) que mais cresceu. A doença se expressa por meio de feridas indolores no pênis, no ânus ou na vulva e manchas na pele, na sola dos pés. Quando o quadro progride, podem surgir danos nos olhos, nos ouvidos ou no cérebro.
A professora Dra. Maria Amélia de Sousa Mascena Veras, coordenadora do Programa de Doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), foi entrevistada pela Agência Fapesp.
Em matéria publicada em 22/06/21, a médica epidemiologista aborda a dificuldade em diagnosticar e controlar a doença. “Os testes estão sujeitos a diferentes interpretações e o seguimento dos pacientes é difícil”, revela. Outro problema, segundo ela, é que raramente se consegue tratar os parceiros das mulheres, o que aumenta o risco de reinfecção.
Além de Maria Amélia de Sousa Mascena Veras, foram entrevistados os epidemiologistas Ivan França Júnior, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP); Gerusa Maria Figueiredo, da Faculdade de Medicina da USP (FM-USP) e a farmacêutica Taís Freire Galvão, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas (FCF-Unicamp).
Para ler a matéria na íntegra, acesse-a no site da Fapesp.